quinta-feira, 28 de novembro de 2013

As 325 lojas que formam a lista negra do e-commerce brasileiro


A Black Friday é a data que antecede o dia de ação de graças nos Estados Unidos. E não só isso, mas como também é a data onde os principais varejistas (e muitos pequenos também) anunciam descontos colossais para dar fim ao estoque das lojas e, desse modo, abrir espaço para a chegada dos novos produtos que irão abastecer o Natal e fazer a alegria de muita gente. E por esse motivo a data já se tornou uma das mais famosas nas terras americanas e tem sido exportada para diversos países.
No Brasil, como todo brasileiro que sempre quer levar vantagem em cima de alguém, a data no ano passado ficou conhecida como “Black Fraude, tudo pela metade do dobro”. Lojas bem espertalhonas dobravam os preços dias antes (ou horas antes) da sexta-feira e, no dia, anunciavam “descontos de mais de 50%”. Isso logicamente desencadeou diversos fatores negativos, como denúncias no Procon e a descrença dos consumidores brasileiros na data.
A organização promete para esse ano melhorias e ações que irão garantir uma Black Friday mais, digamos, legítima e fiel aos seus princípios. Mas não dá para ficar de bobeira, seja nessa data tão especial para o varejo ou em datas comuns. Por isso, o Procon atualizou a lista negra do e-commerce brasileiro, um documento com 325 lojas online que de um modo ou de outro já lesaram os consumidores. Acesse aqui.
Mesmo com a lista em mãos, o bom senso deve prevalecer. Nada de acreditar em Papai Noel no e-commerce e comprar de lojas desconhecidas, confiar em preços absurdamente baixos ou prazos de entrega de outro mundo. Desconfie das facilidades infinitas e sempre leia tudo que está na página, pois muitas lojas colocam em letras garrafais o texto “iPhone 5S por R$ 400″ e, lá embaixo, bem pequeno, você encontra um “celular semelhante a”.
Fora isso, boas compras!

Fonte: Blog Midia 8

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