Marketing

4 Métricas de Marketing Digital com as quais sua empresa não deve se preocupar


O trabalho de Web Analytics é uma importante tarefa no Marketing Digital que deve ser realizada periodicamente para identificar falhas e acertos na estratégia e saber em quais canais focar e encontrar oportunidades de melhoria.
É comum, no entanto, empresas que baseiam o sucesso das suas ações de marketing em métricas pouco acionáveis, que não dizem muito sobre a eficácia dessas ações. São métricas que podem fazer sentido se forem analisadas junto com outras, mas ainda assim podem ser substituídas por métricas mais high-level.
Neste post, vamos mostrar quais são as métricas comumente usadas para avaliar o resultado de algumas das principais ferramentas de Marketing Digital – Email Marketing, Anúncio, Site, Redes Sociais – e por quais elas podem ser substituídas para que a sua empresa tenha uma avaliação muito melhor sobre o desempenho das ações.

1) Taxa de abertura de Email Marketing

A Taxa de Abertura de uma campanha de Email Marketing é na verdade uma métrica pouco confiável. Todos os serviços de email consideram uma campanha como aberta quando o destinatário autoriza a exibição de imagens. Isso quer dizer duas coisas: a taxa real de abertura sempre será um pouco maior do que a taxa que sua ferramenta de Email Marketing mostra; também não diz se o Lead leu apenas uma palavra do email, ou o email inteiro.
Mas, isso não significa que a métrica é inútil. Ela é um ótimo termômetro para comparar dois assuntos de email diferentes em um teste A/B, por exemplo.
O fato é: se sua empresa envia emails relevantes, com frequência boa, mantendo a lista engajada, existem outras métricas muito mais importantes nas quais ela pode se basear.
Veja mais sobre o assunto em nosso eBook: Como utilzar o Email Marketing de forma inteligente.
Quais métricas olhar nesse caso: Taxa de Cliques, Total de Conversões via email, Taxa de Conversão da Landing Page.

2) Impressões de anúncios

Em uma campanha de mídia paga, seja no Facebook Ads ou no Google Adwords, um dado que muita empresa se preocupa em olhar é o número de impressões, ou seja, quantas vezes o anúncio foi exibido.
Essa métrica não é boa pois, assim como o email marketing, não diz se o anúncio realmente foi lido – ou sequer visto – por alguém.
Logo, mais importante que o número de impressões do anúncio, é o custo por Lead (CPL) de uma campanha. Se o CPL compensa o investimento que está sendo feito, é sinal de que a campanha está boa e é sustentável (ROI positivo).
Logo, mais importante do que o número de impressões, é a taxa de cliques (razão entre cliques e impressões). É ela que vai dizer se o anúncio está sendo, ou não, eficaz, além disso, o CTR possui impacto tanto no índice de qualidade dos anúncios quanto no custo por clique.
As métricas que devem ser consideradas, nesse caso, são: Taxa de Cliques (CTR), Taxa de Conversão da Landing Page, Custo por Lead (CPL) da campanha e CPL de cada palavra-chave comprada no AdWords.

3) Pageviews em sites

Pageviews é uma métrica que faz sentido para determinados negócios, como portais e sites que vendem publicidade.
No caso de empresas B2B que dependem do site para atrair visitantes e gerar Leads, o pageview não é um dado que define o sucesso de uma estratégia.
Por exemplo, dizer que um site possui 50.000 pageviews não diz se são vindos de 50.000, ou de 100 visitantes. Em cada caso seria necessária uma forma diferente de otimização.
As métricas que se deve olhar nesse caso são: Visitantes Novos e Retornantes, Taxa de Rejeição por fonte de tráfego, Taxa de Conversão do Site.

4) Número de seguidores nas redes sociais

A quantidade de seguidores em mídias sociais é um número importante pois representa o alcance que sua empresa possui nesses canais. Contudo, esse número se torna irrelevante quando não é traduzido em Leads, oportunidades reais de negócio e clientes.
Não adianta possuir 50 mil curtidas na página do Facebook, se sua empresa possui um décimo disso de Leads. Mais ainda: se os posts de sua empresa no Facebook possuem pouco engajamento, afetando o Edge Rank.
Nesse caso, avalie as seguintes métricas: Engajamento, Visitantes por fonte de tráfego (mídias sociais) e Taxa de Conversão por fonte de tráfego
Aproveite essas dicas para mudar sua perspectiva na hora de avaliar as ações e depois comente o resultado com a gente!





Como fazer a passagem de Leads de marketing para vendas


O papel do time de marketing mudou: agora sua principal função é gerar oportunidades diretas para o time de vendas. Entretanto, isso só funciona bem se os times estiverem bem alinhados e começarem a trabalhar de forma colaborativa.
O benefício de aumentar a colaboração entre os times de marketing e vendas é claro: aumento da eficiência e performance do time de vendas, ou seja, mais vendas!
Um dos desafios desse alinhamento é ter um processo eficiente na passagem do Lead do time de marketing para o time de vendas. Essa agilidade faz completa diferença nos resultados pois garante que o Lead ainda esteja “quente” quando for abordado pelo time de vendas.
Para garantir um processo eficiente, podemos separá-lo em 6 etapas:

1. Defina quais são as conversões mais importantes

Esta primeira etapa consiste em identificar quais as conversões dos Leads no seu site mostram maior interesse deles pelo seu produto. Isso pode ser o download de um eBook específico ou ações mais diretas, como um pedido de orçamento.

2. Receba notificações das conversões mais importantes

Algo bem eficiente é receber notificações a cada conversão definida como importante. Essas notificações em tempo real vão proporcionar uma velocidade para o time de marketing essencial para garantir a eficiência nesse processo. Um bom exemplo são as notificações enviadas pelo RD Station. Com o software é possível escolher as conversões mais relevantes e receber notificações por email a cada conversão. Além disso, por email já é possível fazer uma rápida análise desse Lead.

3. Analise se o Lead está pronto para venda

Para avaliar se o Lead está reamente pronto para ser abordado, é interessante analisar o histórico de relacionamento dele com sua empresa, quais materiais ele já teve acesso, além de características como cargo, setor e tamanho da empresa. Essa etapa tem basicamente dois objetivos: o primeiro é evitar incomodar Leads que ainda não estejam prontos para compra, e o segundo é maximizar eficiência do time de vendas através de Leads mais qualificados.

4. O que fazer quando o Lead é qualificado

Se o Lead é realmente qualificado, passe para o time de vendas não apenas o seu contato, mas também as informações que o time de marketing já coletou durante a análise. É sempre importante distribuir os Leads de forma “justa” entre os vendedores, mas para garantir maior agilidade, a prioridade deve ser para o vendedor que esteja à disposição para entrar em contato com o Lead o quanto antes. Para isso, é interessante usar ferramentas que facilitem essa comunicação, como email/skype e  fazer integrações com ferramentas de CRM.

5. Como proceder com o Lead não qualificado

Nesse caso, ainda que o Lead não tenha qualificação para ser abordado mas tenha feito  alguma pergunta ou pedido de orçamento, por exemplo, é interessante não deixá-lo sem resposta. Sua resposta pode ser acompanhada da sugestão para ele conferir algum conteúdo, como posts ou vídeos em que sua empresa oferece esclarecimentos sobre o assunto.

6. Antes e depois da abordagem

É importante notar que apesar de o processo ser simples e ter poucas etapas, se não for bem combinado e otimizado, há grandes chances de haver um gargalo em algumas das etapas e ele acabar demorando muito mais tempo do que o recomendado, principalmente quando a quantidade de Leads gerados é muito grande.
O mais recomendado é que o Lead qualificado receba uma ligação de um dos vendedores em menos de uma hora após sua conversão. Dessa forma ele ainda estará “quente” e ainda pensando na sua empresa. Quanto maior o tempo, mais difícil é a abordagem e a venda.
Para finalizar o processo, por melhor que seja a análise feita por marketing, eventualmente alguns Leads não estarão interessados na compra naquele momento. Nesses casos, é recomendado que o time de vendas “devolva” o Lead para o time de marketing. Ele pode ser incluído em algum fluxo de emails específico para que depois de algum tempo este Lead retorne num momento de compra mais adequado.
Um exemplo é a nutrição de Leads no RD Station. Ao definir algumas regras, é possível agendar uma série de emails que são enviados de forma automatizada. Dessa forma, este contato tende a retornar para o pipeline dos vendedores, mas num momento mais oportuno para venda.
Sua empresa já realizava um procedimento parecido? Conte pra gente como tem sido a sua experiência nesse sentido.

Fonte: Resultados Digitais

Empreendedorismo: não tenha vergonha dos seus erros


Daniel Setton e Gabriel Jarovsky são empreendedores da Viking Labs, uma start-up criada em 2013 com o objetivo de prestar serviços nas áreas de tecnologia e design. Ambos tiveram experiências anteriores como empreendedores antes de fundar a empresa, que cresce de forma acelerada.
Eles foram os convidados da Podio para o primeiro webinar da série “Sou Empreendedor. Você Também Pode Ser.”, realizada pelo Podio em parceria com a Tracto durante a Semana Global de Empreendedorismo, encabeçada pela Endeavor.
  1. Não tenha vergonha dos seus erros. Falhas fazem parte do aprendizado. Você não pode ter vergonha de ter falhado antes. Quem já tentou e errou, no mínimo aprendeu algumas lições.
  2. Converse muito. Dialogue com sócios, colaboradores, clientes. Comunicação é fundamental para alinhar expectativas.
  3. Não tenha medo de arriscar. Existem muitas incertezas numa start-up, sobretudo quando os recursos financeiros são baixos. Não se trata de dar um tiro no escuro. É preciso estar consciente do risco que se está correndo para tornar o risco controlado.
  4. Aceite o fato de que você atira no que vê e acerta no que não vê. Muitas vezes você inicia um tipo de projeto e, no meio do caminho, percebe outras oportunidades. Aos poucos, você vai ajustando o rumo. Se você passar a vida toda na zona de conforto, nunca acerta naquilo que não vê.
  5. Tenha a equipe certa. Você vai conviver com ela e vai depender dela. Portanto, escolha as pessoas certas.
Fonte: Tracto

Persuadir o cliente, pode?

Para oferecer um produto ou serviço é preciso ter coragem, para defendê-lo é preciso conhecer seus benefícios. E para vendê-lo é preciso unir coragem e conhecimento.
Sabemos que vender é uma arte para destemidos que acordam todos os dias com objetivos. Pelo menos deveria ser assim, pois é necessário traçar e cumprir metas.
Já conhecemos melhores maneiras de desempenhar o papel de vendedor, mas precisamos entender de ‘algo’ que os vendedores usam irracionalmente e pode ser trabalhado de forma positiva para obter maiores e melhores resultados.
Esse ‘algo’ é a persuasão. Persuasão é a ação sobre a vontade. É induzir outra pessoa a agir como você quer. Não estou falando de usar argumentos falsos, pois enganar um cliente sobre determinado produto ou serviço pode gerar um pós venda problemático e sem retornos.
É preciso usar a persuasão de forma positiva e de maneira correta. Já que para vender não existe solução traçada, nem única.

Como usar a persuasão a favor das vendas?

Sabendo argumentar - Ter o máximo de informações possíveis sobre o produto ou serviço e não demonstrar dúvidas.
Empolgando-se – Mostrar entusiasmo (desde que não exagerado) na hora de oferecer um produto ou serviço ajuda a quebrar o gelo.
Acreditando no produto/serviço – Quando você realmente acredita em algo, é muito mais fácil que outra pessoa aceite sua opinião. Então prove do que está vendendo!
Deixando espaço para negociação – Não queira somente o SIM do cliente. Deixe que ele questione valores e tire dúvidas. Uma boa negociação é feita de trocas.
Não individualizando clientes - Cada cliente é diferente, cada um com seus desejos e preferências. Porém sua forma de abordagem não pode tratá-los apenas por questões pessoais sem direcionar a maior enfase para o produto/serviço. Utilizar a empatia e os gostos do cliente é válido, porém tudo deve estar dentro de um limite.
Sendo convincente! – Ser convincente em uma venda é entender que o cliente ficou satisfeito. Melhor que isso é quando ele acredita e sabe que fez a escolha certa. Uma venda por pressão, cansaço ou falta de opção não é resultado satisfatório. E você, assim como eu, acha que a persuasão tem lado positivo para vendas?

10 Táticas de Marketing pra sacudir o seu negócio

O assunto de hoje é algo que interessa a todas nós: Marketing. Mas você sabia que marketing é muito mais do que gerar lucro? Uma estratégia certa envolve criar uma percepção positiva do seu negócio, fidelização e também a criação de uma experiência de compra que fará o seu negócio se destacar da multidão. Vamos ao que importa? Hoje compilamos 10 dicas imperdíveis para sacudir o seu negócio!

1. Encontre um desejo oculto

É muito comum a gente se apaixonar por nossa ideia de negócio e acabar nos esquecendo o que o cliente quer de verdade. Algo como uma miopia de mercado. Tente descobrir qual o desejo mais profundo do seu cliente. Por exemplo, nosso negócio deu um salto quando mudamos o foco de “vender cursos e serviços para empreendedoras” para “ajudar mulheres a conquistar liberdade e ganhar a vida fazendo o que amam”. É uma mudança de perspectiva muito importante. Começamos a trabalhar com o desejo real, mais verdadeiro e isso está muito mais alinhado ao nosso propósito e fez com que repensássemos inclusive alguns dos serviços e produtos. O que o seu público realmente almeja ao comprar seu produto ou serviço? Esse deve ser o fio condutor das suas ações de marketing.



2. Sua ideia gera entusiasmo?

Sua ideia deve causar uma reação emocional no seu público, uma sensação de identificação, de necessidade ou de entusiasmo. Se isto não acontecer você pode estar com problemas. Cheque se sua ideia gera este entusiasmo, conversando com potenciais clientes, pedindo feedback, apresentando sua oferta e medindo esta reação.



3. Defina bem o seu público

Especialmente para empreendedoras que estão começando um pequeno negócio, provavelmente com apenas uma ou no máximo duas pessoas, é preciso começar pequeno. Acreditamos que você deve mirar em uma audiência menor, porém qualificada (que realmente se interessa pela sua oferta) do que querer abraçar o mundo logo de cara. Isso não impede de você crescer e ir se ajustando para atender um público maior ao longo do seu caminho. A dica é “encontre sua galera”, quem são este grupo de pessoas que reconhecem o valor do seu produto? Que se importam com ele? Foque sua divulgação para estas pessoas.



4. Invista na experiência de compra

Uma boa experiência de compra faz toda a diferença. Já parou para pensar quantas vezes voltamos a um restaurante ou uma loja porque somos bem atendidas? Por que o ambiente é agradável ou fácil de comprar? Um atendimento diferenciado, ambiente agradável, um site bonito e fácil de usar (no caso de e-commerce), entregas pontuais, um mimo extra… O que mais é possível você criar para surpreender e conquistar seu cliente?



5. Use promoções como isca

Ter um relacionamento estreito com o seu público é uma excelente ideia, concorda? A gente não começa confiando em uma pessoa ou empresa que a gente mal conhece, não é mesmo? Relacionamento é tudo. Nem sempre é fácil conseguir os contatos para estreitar estes laços, pois nem todo mundo quer perder tempo informando dados pessoais, como seu celular, e-mail e data de nascimento, por exemplo. Mas e se você oferecer algo em troca? Criar um e-book, criar sorteios ou outro mimo que tenha valor para seu público, pode ser uma boa oportunidade. Só não esqueça de pedir para seu cliente autorizar o envio de mensagens (nada de comprar listas de e-mail de pessoas que nada tem de relação com o seu negócio).



6. Personalize a mensagem

Use uma linguagem pessoal, humana, emocional. Mensagens com ofertas especiais podem ser enviadas por e-mail ou SMS para cada segmento do seu público. Procure conversar com seu público como se fosse um amigo. Especialmente em emails isto pode funcionar muito bem.



7. Suba nas buscas

Estar entre os primeiros colocados no Google quando seu cliente a procurar, é bem importante. Duas ações devem ser executadas paralelamente. A primeira é otimizar o conteúdo do seu site para ser achado mais facilmente (usando técnicas de SEO ou contratando um profissional especializado); a segunda é comprar palavras-chave relevantes para seu negócio e ser uma das primeiras da lista de links patrocinados. Você não precisa gastar rios de dinheiro, comece com orçamento que tiver, vá medindo os resultados e investindo aos poucos.



8. Caia na Rede

Lembra quando falamos que relacionamento é tudo? As redes sociais se tornaram uma ferramenta eficiente para conversar com seu público, uma oportunidade de criar uma comunidade de pessoas envolvidas com o que você tem para compartilhar. Use estes serviços para divulgar o que você faz, não se esqueça de compartilhar seu propósito. As pessoas se identificam com o que você acredita, não com O QUE você faz. Pessoas gostam de histórias, de pessoas. Conte histórias interessantes sobre seu negócio. Crie laços. Lembre-se número de curtidas não mede nível de engajamento. Quantas destas pessoas realmente acreditam, valorizam e comprariam o que você tem a oferecer? Foque-se nisto.



9. Descontos por SMS

Você sabia que 97% das pessoas que recebem msg pelo celular leem o que você envia, contra 1,5% do email? Um restaurante ou uma loja por exemplo pode selecionar uma base de clientes e mardar um SMS anunciando descontos exclusivos.



10. Crie com o seu público

Estar nas redes sociais ajuda você a criar uma comunidade de pessoas que estejam interessadas a conhecer o que você tem a oferecer, mas há uma outra vantagem também muito importante para seu marketing. A sua oportunidade de ouvir. Sim, ouvir o que eles querem, suas ideias e sugestões. Já pensou em perguntar o que seu público gostaria? Ou pedir sugestões para seu novo produto ou serviço? Você pode se surpreender com os resultados.







Os termos de marketing que todo empreendedor precisa saber


Em qualquer negócio, conhecer os jargões técnicos torna-se condição fundamental para melhor compreensão do mercado. Mais do que conhecer os termos e seus significados, é importante saber como e quando utilizá-los. Aqueles que não sabem se comunicar, usando os termos técnicos adequados, não são capazes de se fazer entendidos, o que fragiliza sua credibilidade, além de aumentar sensivelmente os riscos.

A maioria dos itens abaixo foi extraída do clássico Administração de Marketing, de Kotler e Keller, e está longe de esgotar a lista de conceitos da área, mas já é um passo para começar.


1. Benchmarking: é o método sistemático de procura por melhores processos, ideias inovadoras e procedimentos de operação mais eficazes que conduzam a um desempenho superior.

2. CRM (Customer Relationship Management): é uma integração de processos de produção, distribuição, vendas e marketing, de forma orientada ao cliente. Com isso busca-se conquistá-los, aumentar a satisfação dos atuais e estimular neles a fidelidade visando maior lucratividade para a empresa.

3. Ciclo de vida do produto (CVP): linha de variação correspondente às fases do histórico de vendas de um produto. Este pode ser dividido em quatro estágios: introdução, crescimento, maturidade e declínio.

4. Comunicação integrada de marketing (CIM): conceito de planejamento de comunicação de marketing que reconhece o valor agregado de um plano abrangente.

5. Determinação de custo-alvo: dedução da margem de lucro desejada do preço pelo qual o produto pode ser vendido, dados seu apelo e os preços dos concorrentes.
6. Estratégia pull (atração): o fabricante utiliza a propaganda e a promoção ao consumidor para induzi-lo a pedir o produto aos intermediários, fazendo com que estes o encomendem.
7. Estratégia push (pressão): o uso da equipe de vendas e da promoção dirigida ao revendedor para induzir os intermediários a expor, promover e vender o produto aos usuários finais.
8. Marketing viral: uso da Internet pelas empresas para criar um efeito boca a boca para atrair a atenção para seus sites. Envolve a transmissão de produtos, de serviços ou de informações desenvolvidos pela empresa de um usuário para outro.
9. Markup: determinação de preços mediante a adição de um aumento padrão ao custo de um item.
10. Mercado-alvo: parte do mercado disponível (empresas, grupo de pessoas, segmentos diversos) que a empresa decide buscar.
11. Market share: medida de nível ou grau de participação de uma marca ou produto em um dado momento no mercado
12. Posicionamento: projetar o produto e a imagem da empresa para ocupar um lugar diferenciado na mente do mercado-alvo.
13. Promoção de vendas: conjunto variado de ferramentas de incentivo, principalmente de curto prazo, destinadas a estimular compras mais rápidas e maiores de determinados produtos ou serviços por parte de consumidores ou do comércio.
14. Proposta de valor: conjunto de benefícios que as empresas oferecem aos clientes para satisfazer suas necessidades.
15. Segmentação de mercado: processo de identificação, dentro de um mercado, de um subgrupo de clientes cujas necessidades, desejos e/ou recursos são diferentes de tal modo que os faz responder de forma diferenciada a determinado composto mercadológico.
16. Sistema de informações de marketing (SIM): pessoas, equipamentos e procedimentos dedicados a coletar, classificar, analisar, avaliar e distribuir as informações necessárias de maneira precisa e oportuna para aqueles que tomam decisões de marketing.
17. Valor do cliente ao longo do tempo (LTV): valor presente do fluxo de lucros futuros que a empresa espera obter com o cliente em compras ao longo do tempo.
18. Valor percebido pelo cliente (VPC): diferença entre a avaliação que o cliente potencial faz de todos os benefícios e custos relativos a um produto ou serviço e as alternativas percebidas.
19. Vantagem competitiva: capacidade de uma empresa de apresentar, em um ou mais itens, um desempenho que os concorrentes não podem alcançar.


6 cuidados ao fazer marketing online do seu negócio

A evolução dos meios de comunicação encontrou na internet o ambiente para possibilidades antes impensáveis. O baixo custo de propagação associado ao acesso facilitado da sociedade aos meios digitais fez das redes sociais um ambiente de interesse de empresas de vários segmentos de mercado. Contudo, para garantir a assertividade de atuação nesse ambiente, deve-se tomar uma série de cuidados:

1. Seja relevante

A quantidade de dados à disposição na web é causa primeira da falta de atenção e retenção de audiência. Não adianta produzir conteúdo informacional se esse não tiver relevância na hierarquia de interesses do seu público alvo. Treinamentos, participação em fóruns de discussão ou blogs especializados trazem bastante bagagem para relacionar-se com clientes.

Dê dicas de usabilidade dos produtos, aponte novas tendências na área e compartilhe experiências. Naturalmente, a empresa criará uma rede de contatos e seguidores nas mídias sociais.

2. Cumpra as suas promessas

Parece básico, mas muitas empresas prometem mais do que cumprem. Quando o discurso e a prática estão em caminhos opostos, há uma espécie de quebra de contrato de confiança entre as partes. Os ruídos podem ser enormes e de difícil resolução.

Sugere-se cautela na exposição de suas ofertas. Não se devem elevar as expectativas do seu prospect, já que satisfação é uma consequência do atingimento das expectativas geradas.

3. Invista em planejamento

As ações de marketing devem ter objetivos nas redes sociais. Portanto, estabeleça métricas e busque recursos para atingi-las; faça testes de formatos, conteúdos, horários e dias da semana. A busca pela imagem desejada, só se consegue com planejamento. Outro ponto é que as ações de marketing têm princípio, meio, mas não necessariamente fim. No seu planejamento, considere que as publicações não devem ter intervalos longos e uma vez aberto o canal de comunicação com o mercado, esse jamais deve ser encerrado.


4. Tenha cautela em momentos de crise

Ninguém deseja passar por elas, mas as crises podem ocorrer, e é necessário que se esteja preparado. Recomenda-se bastante cautela e inteligência emocional nestes momentos, uma palavra mal dita pode ruir todo o esforço de marketing de meses de trabalho. É incrível a rapidez com que certos erros se propagam na internet. Por isso, é importante preparar um contingente de ações de marketing para gerenciamento de crises.

5. Seja autêntico

No ambiente digital a genuinidade dos conteúdos diz muito sobre sua empresa. Ser sincero, transparente e idôneo (tanto para pessoas quanto para empresas) é uma condição esperada por parte da comunidade digital. Assim, recomenda-se a publicação de conteúdos legítimos. Apoderar-se de conteúdos de fontes diversas sem a devida citação pode trazer consequências desastrosas para a imagem do negócio.

6. Amplie sua atuação

Há diversos ambientes que podem trazer boa visibilidade para a marca. Importante começar com um número de ambientes que corresponda ao seu nível de investimento e recursos, mas a amplitude de atuação digital tende a aumentar com o ganho de experiência.

O uso de blogs para compartilhamento de conteúdo, fóruns de discussão, comunidades online, podcasts e outros ambientes amplia a capilaridade de comunicação da empresa podendo ainda dar suporte às demais mídias convencionais. 


5 mentiras que marqueteiros digitais gostam de contar e como evitá-las


Acho que não tem um nicho de mercado mais queimado que empreendedorismo e marketing digital. Se você andou pesquisando sobre o assunto nos últimos tempos já sabe do que eu estou falando. Promessas e mais promessas. Ganhos milionários da noite pro dia.

TUDO sem precisar trabalhar, sem precisar gastar um centavo, sem esforço, sem NADA!
Não coloca NADA, mas tira TUDO.

Não duvido que daqui a pouco vão prometer ensinar você a como fazer tudo isso com uma mão amarrada nas costas. E de olhos fechados. Ao mesmo tempo que você aprende a voar. E também chegar no final do arco-íris. Que tal?! Nada mal, hein…

Amigo, isso não é a Disneylândia não. A “terra da magia” está a uns belos quilômetros daqui. A realidade, infelizmente, não é bem assim. Cerca de 95% dos que tentam de alguma forma criar seu empreendimento na web acabam fracassando. Mas será que é realmente TÃO difícil assim ganhar dinheiro na internet… ou será que é algo que não conseguimos enxergar? De repente nós estamos sendo constantemente enganados por esses ditos “gurus”. Será mesmo? Talvez.

Para ajudar você com isto escrevo este artigo. Aqui você vai aprender sobre algumas das maiores mentiras contadas e como evitá-las.

Mentira 1: Qualquer um pode
Se isso fosse verdade, não teríamos 95% dos que tentam fracassando, não? A verdade é que isso não é para qualquer um. Há diversas habilidades específicas que precisamos ter como empreendedores digitais. Ao mesmo tempo, a verdade é que qualquer um pode aprender e criar o seu empreendimento digital.
Alguns vão conseguir mais rápido, outros vão demorar mais. Alguns já possuem as habilidades certas, outros vão ter que aprender. E é aí que se encontra o grande problema:
Sim, todos podem. Mas alguns vão ter que aprender algumas habilidades ANTES de conseguir colocar em prática o necessário para criar o negócio.

Mentira 2: Tudo é muito fácil 
Essa é clássica. O pagamento é fácil. Trabalhar é fácil. Fazer marketing é fácil. Enviar um e-mail é fácil. Tão fácil que até a tatatataravó do cidadão conseguiria fazer. De repente até o cachorro.
Sim, hoje é realmente mais fácil do que nunca começar um negócio próprio. Principalmente online. Mas isso não significa que TUDO vai ocorrer as mil maravilhas. Problemas com clientes vão aparecer. O bendito site que não fica como você quer. A controladora do cartão de crédito que cobra taxas absurdas. E assim vai.

Mentira 3: Tudo é muito difícil
Contrastando com a mentira número 2, há alguns gurus por aí que querem dizer que tudo é complicado, difícil, ninguém entende, secreto, etc. Tudo isso para fazer parecer que o que eles sabem é difícil de se ter acesso e difícil de conseguir. Muitas vezes é só uma estratégia de marketing.
Nem 8, nem 80. Assim como tudo não é completamente fácil e maravilhoso que qualquer um possa fazer, ao mesmo tempo também não é um bicho de 7 cabeças! Com o conhecimento e instruções certos o caminho se torna mais fácil. Se perde menos tempo onde não deve. Foca-se mais onde dá mais resultado.

Mentira 4: “Um segredo descoberto na cultura dos Australopitecos Ancestrais de uma tribo Inca escondida”
Já viu essa? Ou algo parecido, de repente?
“A solução que um cientista russo descobriu para emagrecer… agora no Brasil!”;
“Planta revolucionária faz seu músculo crescer como nunca!”;
“Magia Negra descoberta na Floresta Amazônica com uma bruxa cura reumatismo de uma vez por todas!”.
E a lista segue …
A verdade é que tudo isso é uma tentativa de dar uma, digamos, embelezada no que temos a vender. No final, é tudo a mesma coisa. Só muda o ângulo. Alguns produtos de beleza utilizam a mesma técnica. Exemplo: Nivea Extra Whitening.
No momento estou fazendo uma viagem pelo sudeste da Ásia. Assim como no Brasil tem a cultura da pele bronzeada, na Tailândia é o completo oposto: quanto mais branca melhor!
“Tá … e daí?”
E daí que aqui na Tailândia marcas conhecidas como Dove, Nivea, etc. vendem shampoo e desodorantes… com Extra Whitening!
É basicamente o mesmo shampoo vendido em todo o mundo. A diferença deve ser aqueles 0,005% de um abstrato de folha nativa da horta de um monge tibetano que ahhhhh sim, essa pequena diferença agora permite que eles anunciem: Extra Whitening!

Mentira 5: Existe um segredo, SIM!
A última das mentiras é na verdade um segredo. Um segredo que faz toda diferença. O que acontece é que nos negócios a lei de Pareto impera. Se você não conhece, essa é a lei que um matemático italiano descobriu há muito tempo. E agora não é exagero; é verdade mesmo.
Basicamente em qualquer análise você vai achar o efeito 20-80 (ou 10-90; ou 5-95. Por aí.) Esse efeito significa que 80% dos resultados vão vir de 20% dos esforços. 80% da riqueza está na mão de 20% das pessoas. 80% do seu faturamento virá de 20% dos seus clientes.

“E …?!”
O que acontece, então – e isso geralmente não é falado – é que mesmo eu lhe passando exatamente o que eu fiz para chegar onde estou, a verdade é que o caminho para você percorrer pode mudar. E bastante. O que acontece é que a gente dá tiro para todos lados. Com consciência, claro.

Jim Collins comenta sobre essa estratégia em seu excelente livro “Great By Choice”: Tiros pequenos. Pra não dar um passo maior que as pernas. Depois quando a gente descobre onde o tiro acertou o alvo… bom… Aí a gente dispara um canhão!

Ou seja, 80% dos resultados vão vir de 20% dos esforços. Vai ser aquele UM anúncio que teve 20x mais resposta. Aquele interesse nos anúncios do Facebook que produz cliques e resultados 14x melhor. De repente aquele ângulo para apresentar seu produto que vende 7x mais. E essa que é a verdade: há diversas maneiras de fazermos nosso marketing. Mas somente algumas vão produzir o resultado que a gente quer.

O segredo está em achar essas variáveis, investir todo nosso arsenal ali e ignorarmos as outras. É MIL vezes melhor trabalhar para tornar um anúncio bom em um EXCELENTE, do que tentar transformar um anúncio ruim em um bom.


Marketing de conteúdo conecta marca à alma do consumidor


Se até o final do século 20 a principal comunicação das marcas com seus públicos era em peças publicitárias, com a mensagem indireta de“compre”, hoje ela ocorre por meio de conversas e interação em vários canais, ao mesmo tempo. O que está por trás dessa ampla e versátil abordagem é o marketing de conteúdo (brand content), ferramenta que alia informação, publicidade e entretenimento aos valores da marca. A intenção é ganhar o coração do consumidor, oferecendo algo mais que uma simples promessa de vantagem na compra.

“Não dá mais para ser o chato da festa, aquele que fala só de si mesmo. É preciso ser interessante a ponto de ser convidado para a próxima festa”, afirma o publicitário Marcelo Machado, diretor da agência Bold Conteúdo, numa analogia ao conceito da ferramenta. Ele foi um dos convidados do comitê aberto de Marketing da Amcham – São Paulo na quinta-feira (27/06), que discutiu o marketing de conteúdo. Também participaram Beatriz Alessi, diretora da agência de conteúdo Touareg, e Ana Paula Duarte, diretora de alimentos da Unilever. O encontro foi mediado por Daniela Khauaja, coordenadora acadêmica de pós-graduação em Marketing da ESPM.

Ligado no mundo
O marketing de conteúdo entrou na estratégia da Unilever para aumentar o consumo da maionese Hellmann’s. A marca queria chegar diretamente ao consumidor e mostrar informações sobre o tradicional produto que ainda eram desconhecidos do grande público. Segundo Ana Paula Duarte, diretora de marketing de alimentos da companhia, o objetivo era derrubar mitos, como o de que o alimento não poderia ser aquecido e que era acompanhante apenas de junk food, e esclarecer que possui nutrientes e a possibilidade de uso culinário.

Uma das ações foi inserir uma receita de bife acebolado com Hellmann’s em Avenida Brasil, uma das novelas com maior sucesso de público da TV brasileira, responsável pela maior audiência da Globo, em 2012. “É pertinente pegar carona com o que está acontecendo nas ruas, na TV. Escolhemos a cozinha da casa mais comentada do país, a do Tufão”, comenta Ana Paula.

A companhia também fez ações em supermercados com carrinhos inteligentes que reconhecem os produtos selecionados e oferecem receitas com os mesmos itens, incluindo a maionese. “As pessoas podiam enviar as receitas por e-mail na hora, do carrinho. Mais de 45 mil pessoas foram atingidas no primeiro mês”, conta a executiva.

Em seguida, a marca instalou em supermercados e bares máquinas caça-níquel cujos prêmios eram receitas preparadas com Hellmann’s, prontas para degustação. O prêmio maior eram potes de maionese saindo em sequência, da boca do equipamento. Segundo Ana Paula, o produto alcançou 13 milhões de consumidores.


Marketing para franquias e varejo


Nos últimos anos, tenho me deparado com um número cada vez maior de empresários do segmento de franchising que não sabem ao certo como desenvolver uma linha de marketing para suas empresas. Linha esta que seja eficiente e ao mesmo tempo atenda as necessidades de toda sua rede, considerando peculiaridades regionais ou mesmo a diversidade de opinião de cada um dos seus franqueados.

Como uma das funções do marketing é superar desafios, eu diria que responder a essa questão seja o maior desafio de todos, pois a partir daí a direção ficará mais clara e toda a rede trabalhará "com" e não "para" o marketing .

Quando falamos de marketing, logo nos deparamos com os famosos 4 Ps, conceito criado pelo norte-americano Jerome Mcarthy e popularizado por Philip Kotler tempos depois. São eles: produto, preço, promoção e ponto de venda. A tarefa do marketing em uma rede de franquias passa a ser, antes de mais nada, envolver seus franqueados no processo de desenvolvimento, que terá como produto final as ações e campanhas da marca e da rede.

A grande arte que temos em uma rede de franquia, ou mesmo em uma rede de unidades próprias, é atender as necessidades regionais sem, com isso, perder a essência, a "promessa" que toda marca se propõe a realizar. Não é como em uma receita de bolo, onde existe uma fórmula única a ser seguida. Aqui os ingredientes são adicionados conforme o paladar, podendo ser inseridos ou não, em maior ou menor quantidade.

O primeiro ingrediente é criar canais de comunicação com a própria rede, seja comitês de marketing, intranet, pesquisas periódicas, encontros regionais, entre outros. Criados esses canais, vamos ao segundo ingrediente, que é dar relevância e prioridade no que diz respeito à participação efetiva entre franqueados e equipe da franqueadora. O terceiro é munir a rede de conceitos sobre os caminhos que se pretende tomar e os motivos pelos quais essas escolhas gerarão mais resultados a todos. Por último, talvez o ingrediente mais importante seja pensar em uma estratégia na qual os investimentos de marketing possam ter uma parcela direcionada para ações locais. Assim de fato o franqueado poderá "incrementar" uma ação nacional e, com isso, obter mais e melhores resultados.

Portanto, o franqueado, aquele que está na ponto de venda e vive o dia a dia do varejo, pode e deve fazer toda a diferença do marketing. Só ele pode transformar desde uma simples ação até uma nova campanha da marca ou o lançamento de um produto ou serviço em um evento único e de sucesso em cada ponto de venda. Para isso, porém, é preciso que ele esteja envolvido na visão dos demais "Ps" do marketing.

Se pensarmos em uma rede de varejo própria, a lógica deveria ser a mesma. Ou seja, o gerente, que está diretamente ligado ao consumidor final, deveria participar de forma mais efetiva nas decisões das ações e principalmente nas campanhas que acontecem dentro da unidade.

Criar um canal direto entre a área de Marketing de uma empresa e suas unidades, através dos gerentes ou de franqueados, é fundamental para criar campanhas que sejam não só criativas, mas acima de tudo que sejam eficazes e que gerem resultados positivos para toda a empresa.


Redes sociais são o segundo canal em taxas de conversão

A taxa de conversão do varejo eletrônico passou de 1,44% para 1,65% entre 2012 e 2013, ao mesmo tempo em que alguns canais ampliaram a sua participação neste índice. As redes sociais, por exemplo, são responsáveis por 16% dos visitantes que fecham vendas no e-commerce. Agora elas são o segundo canal em conversão: o primeiro é o search, com 27,8%, e o terceiro é o e-mail Marketing, com 10,9% de participação. Os dados são de uma pesquisa da Virtual Target que avalia a performance dos canais digitais no varejo online brasileiro.

Este aumento no número de consumidores sendo impactados nas redes sociais é uma das novidades que mostram uma mudança na maneira como estas plataformas vêm sendo utilizadas pelas marcas. Se antes estas mídias recebiam ações mais voltadas para o relacionamento, agora os investimentos começam a se voltar para o Marketing direto.  “Quando olhamos o uso que as empresas fazem dos diferentes canais digitais, não há uma variação muito grande:  e-mail, redes sociais, search e grandes portais são usados de forma equilibrada. Mas há uma variação na conversão das vendas: a participação das mídias sociais aumentou em 25%”,  explica Marco Salvi, Gerente de Produto e Serviços da Virtual Target, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Outro canal de destaque é o e-mail. No levantamento, 48% dos respondentes afirmam que o investimento na comunicação via e-mail é o mais recomendado para expandir as vendas. No ano passado, esse percentual era de 45%. “O E-mail Marketing ainda é muito efetivo. Ele tem a melhor relação custo-benefício para se fazer Marketing Direto. Temos o caso de um cliente que para cada R$ 1,00 gasto com e-mail, são gerados R$ 193,00 em venda. E este ainda é o melhor canal para fazer uma personalização em massa. E é uma área que ainda tem muito para crescer, pois boa parte do mercado ainda não possui uma base de dados rica o suficiente para fazer uma boa segmentação do seu público”, afirma Salvi.





Guia básico para o Marketing de Conteúdo


Com o intuito de orientar o trabalho de profissionais que trabalham com criação de conteúdo na web, o blog Paper CliQ fez uma sugestão com seis passos básicos para organizar a dinâmica de trabalho:

1) Identifique o objetivo do seu conteúdo
Estabeleça um benchmarking;
- Avalie o cenário competitivo;
- Defina seu objetivo de marketing de conteúdo.

2) Entenda seu público
- Identifique o comportamento do seu cliente;
- Defina as fases do processo de compra.

3) Identifique as lacunas (gaps)
- Avalie o conteúdo por etapa: o que é mais adequado para cada fase do processo de compra?;
- Avalie o conteúdo em relação ao comportamento do público: o que ele mais gosta? o que é mais relevante?

4) Crie o Conteúdo
- Identifique as mensagens-chave (conceitos) que deseja comunicar;
- Gere novas ideias com base nos conceitos trabalhados;
- Defina um padrão de qualidade;
- Redirecione o conteúdo sempre que possível;
- Assegure a consistência/coesão do conteúdo.

5) Organize a distribuição
- Selecione os canais certos para seus conteúdos;
- Facilite o compartilhamento em mídias sociais;
- Construa landing pages.

6) Meça o retorno do investimento
- Mantenha o controle do seu desempenho – meça o tráfego gerado, a qualidade das conversões e o compartilhamento nas mídias sociais;
- Monitore suas iniciativas e estimule interações com seu público;
- Meça o suas iniciativas com relatório que permitam verificar os progressos.






Guia de marketing digital traz passo a passo para pequenas e médias empresas

A Resultados Digitais sempre lança e-books interessantíssimos que abordam a área do marketing digital, porém a dica agora vai um pouco além, pois trata-se de um kit sobre o tema e que inclui um e-book, um infográfico e um webinar para que pequenas e médias empresas possam extrair resultados mais satisfatórios de suas ações de marketing digital.

Por que pequenas e médias empresas? Bom, muitas vezes no deparamos com os grandiosos cases de empresas ainda mais grandiosas e nos perguntamos: como posso trazer isso para a minha realidade? O kit trata exclusivamente desse contexto, mostrando que você não precisa ser uma empresa com mais de 100 anos e nem precisa ter um orçamento colossal para conseguir bons resultados com marketing digital.

No kit há um webinar online com o CEO da Resultados Digitais, Eric Santos, ligando os pontos do marketing digital e mostrando como as empresas podem usar a internet de maneira estratégica para gerar resultados em leads e vendas. O infográfico traz de uma maneira mais visual o que é exposto no vídeo. Já o e-book faz um detalhamento do passo a passo apresentado no infográfico com diversos recursos extras para se aprofundar em cada assunto. São 3 ferramentas complementarem que podem auxiliá-lo muito e funcionam como um guia de marketing digital para pequenas e média empresas.


Fonte: Blog Midia8

Nenhum comentário:

Postar um comentário