Mídias Sociais

Descubra como o Big Data tem influenciado as mídias sociais


Falando de uma maneira bem simples, Big Data é o termo usado para designar uma coleção de dados, tão grande e complexa, que se torna difícil processar esses dados com as ferramentas de gerenciamento tradicionais.
Conforme a utilização das mídias sociais aumenta, a quantidade de informações geradas por redes sociais como Facebook, Pinterest e Twitter também aumenta consideravelmente. O conjunto crescente de informações gerado e armazenado por elas numa velocidade estrondosa pode ser considerado um exemplo de Big Data. Diante de tanta informação, a grande questão para os profissionais de marketing é: como identificar os dados mais relevantes e utilizá-los para tomar as melhores decisões? Para responder a essa pergunta, complexas plataformas de análise de dados têm sido desenvolvidas e as informações advindas do Big Data têm ajudado, entre outras coisas, a mudar a maneira como as estratégias de marketing são estruturadas para as redes sociais.
Apresentamos aqui seis transformações que o Big Data tem causado no marketing para as mídias sociais, segundo Michele Nemschoff – especialista em marketing digital.
Big Data exige controle de dados estruturados e não estruturados
Segundos os especialistas, 90% de todos os dados do mundo foram gerados nos últimos dois anos e apenas 20% destes dados estão estruturados, ou dispostos em colunas e linhas para que possam ser analisados de acordo com ferramentas tradicionais.
Os 80% restantes estão desestruturados; são imagens, vídeos ou posts que surgem das diversas redes sociais. Estes dados representam os interesses, opiniões e atividades das pessoas. Os profissionais de marketing que conseguem entender esses dados e desenvolvem estratégias com base nas informações dadas por eles, têm grande vantagem competitiva.
Big Data permite mensagens mais personalizadas e direcionadas
A análise dos dados permite que os profissionais de marketing identifiquem tendências importantes em seus mercados de atuação. Assim, eles podem criar conteúdo personalizado e altamente customizado para seu público alvo. Com isso, conseguem melhores resultados, pois as pessoas respondem melhor às campanhas qualificadas que vão ao encontro daquilo que elas gostam, compartilham e falam a respeito.
Big Data permite que os profissionais de marketing identifiquem comportamentos futuros
Anteriormente, o comportamento era previsto com base no histórico do comportamento dos consumidores, como informações sobre downloads, cliques e sites visitados. Mas infelizmente a quantidade de dados observados nem sempre era suficiente para que as previsões fossem corretas.
Agora, os profissionais podem coletar dados a partir de um grande número de fontes, principalmente aqueles vindos das redes sociais. Assim, podem descobrir padrões para prever com mais precisão os comportamentos de compra. Além disso, esses insights que surgem da análise dos dados podem ajudá-los na criação de novos produtos e serviços.
Big data rompe dados demográficos do público e foca na individualidade
Anteriormente, os consumidores eram classificados de acordo com dados demográficos, como geografia, estado civil e idade. E acreditava-se que clientes pertencentes à mesma categoria tinham comportamentos semelhantes. Agora, com a grande quantidade de dados fornecida pelas redes sociais, é possível aos profissionais de marketing se concentrarem em ações de marketing one-to-one.
Além disso, através da análise de grandes volumes de dados, as pessoas podem ser classificadas de acordo com suas preferências ou comportamentos semelhantes.
Big Data permite que sejam realizadas campanhas de testes virtuais
Campanhas de marketing podem, agora, ser testadas em um mercado virtual através de simulações, graças a grandes volumes de dados. Campanhas virtuais são analisadas ​​utilizando dados do mundo real, em tempo real. Isto é muito mais barato e mais seguro do que quando os testes são conduzidos diretamente no mercado. Além disso, é possível medir o sucesso de uma campanha desde o seu lançamento.
Big Data permite que os dados de mídias sociais sejam democratizados
A democratização dos dados de mídias sociais é possível graças a plataformas de baixo custo de armazenamento em nuvem, tais como Apache Hadoop. Isso permite que o Big Data seja utilizado por qualquer empresa e não apenas pelas grandes. Como as ferramentas de análise de dados possuem preços bastante razoáveis, até mesmo as pequenas empresas podem ​​fazer a melhor análise de seus dados e com isso ter informações mais adequadas para estruturar sua estratégia de marketing e ganhar uma vantagem competitiva sobre a concorrência.
Vale lembrar que, embora uma das promessas do Big Data seja permitir que as empresas tomem decisões mais certeiras e mais rápidas, os dados não falam por si só. Conforme, Mario Faria – especialista em Big Data – em entrevista para a Revista Exame PME, os dados são capazes de prever comportamentos e encontrar novas soluções para velhos problemas, mas só a intuição e a criatividade podem gerar ideias de como colocar tudo isso em prática.




O que fazer para vender nas redes sociais


Cada vez mais as empresas reconhecem as redes sociais como um bom canal para aumentar o contato com o seu público alvo fornecendo conteúdos e conhecendo mais de perto seus hábitos. Porém, quando o assunto é gerar venda por meio da mídia social, ainda existe margem para a dúvida, especialmente pela dificuldade de mensuração de resultados, já que nem sempre a compra é imediata após a exposição do cliente a um produto em sua timeline. Isso acontece porque ao acessar sua rede de contatos, o internauta não está buscando diretamente o consumo.


As ações de Marketing nas redes sociais podem ser fortes aliadas das vendas, desde que a marca adéque sua linguagem à plataforma. As mensagens com tons publicitários tendem a não despertar o interesse das pessoas neste ambiente. Para ser efetiva em sua estratégia, a marca deve investir em monitoramento do comportamento do seu fã ou seguidor e, com base nestas informações, associar seu discurso à realidade cotidiana do consumidor, entregando conteúdo que os conquistem pelo emocional. Essa familiaridade entre marca e internauta será o ponto decisivo na hora da compra.



Estas particularidades fazem com que a ativação de produtos e a conversão via canais sociais exija um maior esforço de agilidade de resposta por parte da empresa, uma vez que se abre uma linha de comunicação ininterrupta onde o consumidor dita o ritmo e conquista visibilidade. “Todos estão sujeitos a errar, mas quando o problema acontece e a marca responde rápido, isso é percebido como uma atitude positiva e o consumidor a espalha nas suas redes sociais, o que também é conversão de negócios”, analisa Rodrigo Marcondes, Diretor de Desenvolvimento de Negócios da Oracle, em entrevista ao Mundo do Marketing.



Mensuração x relacionamento
O tipo de relação que a empresa estabelece com o consumidor no momento em que ele faz uma busca para comprar uma geladeira é diferente de quando ele curte a fanpage da companhia, por exemplo. No primeiro caso, existe interesse mútuo entre marca e cliente na compra do produto. Já no segundo, os incentivos são de cunho social. “As redes sociais são fundamentais no processo de conhecimento do cliente e sua experiência com a marca, o que impacta em uma futura compra”, comenta Rodrigo Marcondes.



Ainda existe uma dificuldade das companhias entenderem esta relação entre experiência social e relacionamento virtual com vendas, mesmo sabendo que o Brasil é o país que mais utiliza as redes sociais no mundo, de acordo com a Nilsen. Por algumas empresas não acreditarem no retorno dos perfis sociais, elas preferem incentivar outros canais de comunicação. “A maior dúvida dos clientes é: apesar de bonito e atrativo, o que de fato o Facebook e as outras redes sociais estão me trazendo? Isto ainda não está claro”, aponta Lucas Diniz, Social Media da Cadastra, em entrevista ao Mundo do Marketing.



Para detectar com maior clareza os benefícios obtidos, um caminho é conhecer o usuário e seu comportamento dentro das redes sociais. Para gerar vendas futuras, é importante que as publicações se relacionem com a rotina normal do consumidor. “A pergunta atual que todas as marcas tentam responder é qual o valor do engajamento, dos fãs e de ter o consumidor interagindo com posts do produto dentro da fanpage. Com isso, o trabalho de redes sociais se aproxima mais do trabalho de branding para que na hora em que ele for comprar, prefira aquela empresa mais pela familiaridade construída do que por vantagens imediatas”, avalia o Social Media da Cadastra.



Monitoramento para fomentar vendas
Para obter a relevância esperada entre os internautas, o posicionamento da marca deve ser natural. As redes sociais refletem aspectos da vida particular e profissional de seus usuários que compartilham o seu dia a dia. Esta exposição, se bem utilizada, é uma aliada das marcas. “Até o bom dia da marca no Facebook pode ajudar a gerar vendas, se essa mensagem vier acompanhada de conteúdos relevantes. Se o objetivo é vender cafeteira, é bom falar com o público que acessa as redes sociais de manhã e apresentar o produto neste horário. Isso permite que o consumidor se aproxime com bom humor”, avalia o Diretor de Desenvolvimento de Negócios da Oracle.



Pelo caráter descontraído destes sites, a publicidade não é o caminho mais eficiente, já que a pré-disposição do usuário é interagir e não comprar. As marcas devem se valer das informações fornecidas espontaneamente pelos clientes e fazer o caminho inverso. “Ao invés de oferecer uma oferta e esperar que o consumidor se adéque, a empresa pode notar que um produto esta sendo comentado nas redes sociais e se adaptar a isso”, diz Lucas Diniz, em entrevista ao portal.



O diferencial das redes sociais é que elas permitem construir uma identidade com a marca e se comunicar com o consumidor de uma forma diferenciada, unindo conteúdo, conveniência e produto. Se a oferta ou o produto for ao encontro à necessidade real do internauta, o reflexo desta identificação pode gerar repercussão dentro dos contatos daquela pessoa. Este boca a boca virtual agrega confiabilidade à empresa.



Críticas e elogios  devem ser levados em conta
Os impactos deste modelo de relacionamento nos negócios dependem da maneira como cada companhia administra sua postura nos canais sociais: um cliente bem atendido pode gerar recomendação, enquanto o insatisfeito cria buzz negativo. A falta de um trabalho bem estabelecido fica claro quando a manifestação negativa se propaga com velocidade maior que a comunicação oficial da companhia.  “Quando um vídeo negativo viraliza, se a empresa estiver com uma publicidade enorme na mídia e não tiver um trabalho bom de redes sociais, perderá milhões. Da mesma forma, se os elogios espontâneos se integrarem na comunicação da marca, a relevância será maior”, afirma o Diretor de Desenvolvimento de Negócios da Oracle.



O mesmo poder de argumentação, pesquisa e opinião do cliente pode se tornar a chave para a conquista da sua atenção.  “É muito importante dar uma resposta imediata às reclamações feitas nas redes sociais. Surpreendentemente, os clientes desenvolvem uma relação melhor com as marcas com as quais já tiveram problemas que foram solucionados, do que com uma empresa com a qual nunca tiveram qualquer dificuldade”, complementa Rodrigo Marcondes.




Como identificar seu público-alvo em redes sociais


Segundo dados do Ibope Media, de janeiro de 2013, o Brasil conta com 46 milhões de usuários ativos em redes sociais. Para sua marca se comunicar eficientemente com potenciais e atuais clientes dentro dessa imensa comunidade, a segmentação é uma das principais estratégias de relacionamento.

Ações voltadas a nichos de mercado ampliam as possibilidades de bom atendimento, à medida que ajudam a conhecer o público e evitam esforços depositados em outras frentes pouco eficazes, como bem ressaltou Philip Kotler. Antes de lançar sua campanha aos sete ventos, é importante atentar para quem realmente interessa notar sua presença. Confira algumas dicas para auxiliar a identificar o seu target em mídias sociais.

1. Realize suas próprias pesquisas
Quer mais detalhes sobre seu público? Monte pesquisas de mercado conforme sua necessidade de conhecimento. Ferramentas como Survey Monkey, Google Drive e Wufoo auxiliam na confecção de formulários online com questões específicas. Através de relatórios ilustrativos é possível calcular de maneira simples os resultados.

Para estimular seu público a responder às pesquisas ofereça descontos exclusivos ou vantagens, e destaque a importância da participação para melhorias de seus produtos ou serviços. Aproveite para questionar qual rede social é mais utilizada por seus clientes. Além do Facebook e Twitter, você poderá realizar ações mais focadas, aproveitando as ferramentas disponibilizadas em redes segmentadas, como o Linkedin.

2. Analise os dados
A descoberta do público-alvo não é tarefa simples e rápida. Porém, redes sociais como o Facebook contam com ferramentas de análise de dados bastante eficientes e de fácil compreensão.

As páginas criadas no Facebook podem ser monitoradas através do Page Insights, aplicativo que aponta informações relevantes sobre curtidas, comentários e compartilhamentos. É possível acessar rapidamente os números relativos a gêneros (porcentagem de curtidas por homens e mulheres), idade (quantos anos têm as pessoas que curtem a sua página), localização (onde vivem estas pessoas) e visitas.

3. Ouça sua audiência
O feedback de seu público servirá como ótima base para estratégias futuras. Atente para os perfis que curtirem, e principalmente, para aqueles que criticarem. Mantenha um canal fixo de relacionamento direto com o cliente, dessa maneira será mais fácil você questioná-lo sobre seus gostos.


13 respostas sobre as novas regras dos concursos culturais em rede sociais


A portaria 422/13, que estabelece novas regras para concursos culturais em redes sociais, está deixando muitas empresas cheias de dúvidas sobre o que é permitido e se caracteriza como concurso cultural, e o que é promoção comercial.

Para ajudar a esclarecer o que mudou, a Agência Contatto, especializada em gestão de redes sociais e assessoria de imprensa, conversou com a advogada especialista em marketing digital, Isabela Guimarães Del Monde. Confira 13 perguntas e respostas sobre o assunto:


1) O que é promoção comercial e concurso cultural?

A promoção comercial é a distribuição de prêmios a título de propaganda. Tem o intuito de publicidade da empresa com o seu produto, nome, logo, sempre evidenciando a marca. 
Já o concurso cultural é a distribuição de prêmios com o objetivo de incentivar o desenvolvimento da cultura cumprindo sua função social como empresa. O concurso cultural não deve ter competição ou sorte e não deve conter fotos da empresa promotora ou menção ao logotipo da marca. A empresa entra apenas como organizadora do concurso.


2) Como e quando são caracterizadas promoção comercial e concurso cultural?

O que descaracteriza um concurso cultural, ou seja, transforma-o em promoção comercial:
- Prêmios da promotora
-Divulgação da marca e vinculação a datas comemorativas, direta ou indiretamente
- Obrigatoriedade de preencher cadastro para uso de banco de dados da promotora
- Realização da ação em redes sociais.
Nas redes sociais, como o Facebook, por exemplo, será permitido usar a fan page apenas para divulgar a ação cultural sem vincular foto ou marca da promotora.
O que caracteriza concurso cultural:
- Premiação ligada à arte e a cultura.
- Foco em temas que fogem da atuação da empresa. Por exemplo, premiação a uma criança que canta. Ou, premiar com outros produtos (um serviço que não seja da promotora) sobre um determinado assunto, que não faça relação alguma com a empresa promotora.


3) Qual órgão irá regular esta nova portaria?

O Ministério da Fazenda, por meio da Portaria 422/13. Para liberação das ações comerciais, é necessário autorização da Caixa Econômica Federal ou da Secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae).


4) Como era a regra, o que foi alterado e como vai ser a partir de agora?

A regra já existe desde 1971 / Lei 5768, porém, muitas empresas realizaram concursos culturais de forma inadequada, o que na verdade é caracterizado como promoção comercial sob o risco de serem questionadas (sem a autorização). Por isso, o Ministério da Fazenda tornou as regras mais rígidas para concursos culturais.
Em vigor desde 22 de julho de 2013, menção a empresa promotora, assim como prêmios da mesma, é caracterizada como promoção comercial; sem menção e prêmios da promotora é caracterizado como concurso cultural.


5) A nova portaria restringe apenas as redes sociais, ou blogs e sites também estão inclusos?

A regra do concurso cultural abrange apenas redes sociais. Portais, hotsites e mídias offline seguem as mesmas regras da Portaria.


6) O concurso cultural pode ser divulgado na fan page da promotora?

Sim. Pode ser usado como meio de divulgação da mecânica do concurso e do objetivo do mesmo, mas não com o nome da empresa ou como ferramenta do concurso, ou seja “curta e compartilhe para participar”.


7) Sobre os aplicativos gratuitos do Facebook que servem para criar sorteios e promoções. É errado continuar utilizando-os?


Os aplicativos do Facebook podem continuar a ser utilizados em ações de distribuição de prêmios apenas para promoções comerciais autorizadas pela Caixa Econômica Federal ou Seae, ou demais ações que entreguem prêmios, mas nas quais não haja competição entre os participantes.
Sempre foi proibido utilizar qualquer ferramenta de sorteio, pois a sorte é monopólio do Estado e só pode ser usada por empresas privadas, por meio da autorização concedida para realização de promoção comercial. 


8) O concurso cultural pode ser feito envolvendo nome da empresa?

Não. Se isso acontecer, fica caracterizado como Promoção Cultural, ou seja, deixa de ser um concurso cultural.


9) Para as empresas, qual o prazo recomendado de planejamento para a criação de ações, que envolvam desde a ideia inicial até a aprovação do órgão regulador?

O previsto é que o pedido de autorização seja protocolado nos órgãos competentes no mínimo 40 dias antes do seu início. O processo envolve a entrega de documentação (certidões e pagamento de taxas, que são equivalentes ao valor do prêmio, além de imposto de renda). A previsão total deve ser de 60 dias antes do início da ação ou mais.


10) Concursos culturais que façam menção a datas comemorativas estão proibidos. Neste caso, como a abordagem deve ser feita? Varejo e comércio terão alternativas?

Isso é uma das grandes novidades da Portaria. Não se pode atrelar concursos culturais as datas comemorativas, ou mesmo promover ações indiretas, como “mês das mães” ou “mês das crianças”. São práticas que não caracterizam concursos culturais.
Para o varejo é um contratempo, já que diversas ações eram realizadas para garantir interação e engajamento com clientes. Agora, as empresas terão de ser ainda mais criativas na produção de conteúdo, como investir em ações que não sejam direcionadas a premiações, utilizar enquetes, perguntas e respostas, vídeos, fotos, “comprou ganhou”, que envolve todos os participantes, etc.


11) Promotoras que descumprirem as novas regras serão punidas? De que forma?

Se for descaracterizado, a ação passa a ser enquadrada como Promoção Comercial e terá que se adequar dentro de todo o processo (desde custo, fiscalização, prazos e prestação de contas). A empresa promotora pode ser multada ainda em 100 % do valor dos prêmios e ficar proibida de realizar promoções comerciais autorizadas por dois anos.


12) E os participantes, como ficam?

Embora ainda não tenham registros de casos assim, se houver danos aos participantes ou se eles se sentirem lesados, podem recorrer ao PROCON ou ao Judiciário solicitando indenização.


13) Toda empresa deve ter respaldo jurídico na criação de um concurso cultural? Quem deve orientar a empresa?

Pode ser o departamento jurídico interno ou uma consultoria jurídica externa especializada.

Fonte: Administradores

Os 3 Cs do gerenciamento de mídias sociais

O marketing de mídias sociais se tornou o equivalente (ou algo próximo) à publicidade boca a boca. Não é como a publicidade tradicional onde a mensagem é de apenas uma via (o emissor). Ele funciona como uma conversa, em 2 vias. Ao publicar posts, seus leitores vão fazer comentários, e esta é sua chance de interagir, conversar sobre a marca ou simplesmente para construir sua reputação. 

Muitas pessoas acham confuso e há tantas plataformas diferentes para usar. Mas as Mídias Sociais podem ser uma rentável fonte de retorno, se bem utilizadas, pelas empresas. Neste artigo, além de alguns conselhos, vamos discutir os três C’s do marketing digital para as mídias sociais, são elas: curador, conteúdo e calendário.

#1 C: curador O curador é a figura responsável pelas campanhas de marketing nas mídias sociais. É importante ter uma única pessoa responsável por todas as campanhas de mídia social para evitar confusão ou estabelecer um objetivo. Há muitas mídias online hoje em dia e é difícil manter-se atualizado em todos eles. Mesmo se você só está usando o Facebook e o Twitter, é fácil perder o foco se você não tomar cuidado. Certifique-se de que há consistência em seus posts. Os leitores não voltarão a ler seu conteúdo se todos os posts sempre são sobre o mesmo assunto. Seus textos precisam ser envolventes, ricos em informação útil, com imagens, gráficos, vídeos e artigos, tudo bem dosado para estimular a interação. 

#2 C: conteúdo O conteúdo é rei, e isso é o que atrai os seus leitores. Enquanto tiver conteúdo relevante, as pessoas vão voltar para seu site ou perfil para ler mais. O conteúdo ajuda na construção de reputação e autoridade da marca. É por isso que é importante publicar conteúdo de qualidade e original e que ofereça algo aos seus leitores. Suas mensagens devem ser, pelo menos, 80% informativo e menos de 20% promocional. Se você quer clientes e fiéis leitores, você deve oferecer algo de valor. 

#3 C: calendário Planeje seus esforços antes do tempo, para que sejam organizados e consistentes. Há muita concorrência na internet, e se você quiser manter seus leitores você precisará certificar-se de que seu conteúdo não é apenas de alta qualidade, mas também é lançado regularmente. Tenha seus conteúdos organizados em um plano de postagens: quais assuntos são mais importantes, eventos, datas festivas e comemorativas. Seus setores e departamentos podem ser incríveis fontes de informação para datas pois eles sabem o momento em que mais os clientes procuram novidades ou estão arrumando as malas para viajar. 

Uma vez definido, produza o seu conteúdo, tendo em mente, que ele pode ser lançado daqui a algum tempo. Aproveite os recursos de uma boa plataforma de gerenciamento de postagens como HootSuite, Buffer ou Postcron. Com esse gerenciamento, você pode analisar a evolução das postagens e saber quais campanhas estão funcionando e quais é preciso modificar ou interromper; do contrário, você está postando à toa. 


3 passos para uma campanha de sucesso na internet

Inovação é a palavra-chave para o sucesso de qualquer startup, independentemente do ramo de atuação. Mas qual é a palavra-chave da sua startup? Será que você sabe? E, se sabe, será que esse é um termo que o consumidor buscaria na Internet em uma pesquisa? Essa definição deve ser o princípio básico do desenvolvimento da sua empresa. A partir dela você consegue determinar com clareza o conceito do seu negócio, o tipo de serviço que presta e quais soluções oferece ao mercado. E mais: assim você consegue dar ao consumidor informações precisas na hora de colocar no ar as estratégias de divulgação. Isso facilita a segmentação de mercado e, consequentemente, aumenta o potencial de vendas da sua startup.

Se você já trabalha com uma campanha de SEM, provavelmente já entende perfeitamente tudo isso. A sigla inglesa é usada para o Search Engine Marketing, um conjunto de técnicas e serviços que ajudam a melhorar o posicionamento de links (em formato de anúncios patrocinados ou não) nas ferramentas de busca da Internet – como Google, Bing, Yahoo, entre outros. Muita gente não sabe, mas SEO (Search Engine Optimization) faz parte da disciplina SEM e, neste artigo, focaremos em anúncios patrocinados. Adotando as estratégias de SEM, você garante, de forma eficiente, que o público em geral e possíveis clientes tenham acesso rápido a seu site durante buscas na web. Os benefícios são enormes: com um link bem posicionado nas pesquisas, sua página terá expressivo volume de cliques, que significará aumento de tráfego e maiores possibilidades de conversão de vendas.

Claro que trabalhar com essa ferramenta de marketing exigirá uma determinada injeção de recursos. Porém saiba que você só pagará pelos acessos que conseguir e que poderá estipular uma margem máxima de dinheiro a ser desembolsado. O mais importante é ter em mente que o SEM é fundamental para as empresas que querem se manter competitivas. Tratando-se de startups, que possuem projetos embrionários e precisam garantir inserção no mercado, campanhas do tipo são obrigatórias! Lembre-se de que, bem trabalhado, marketing nunca significará gasto, mas investimento. Os resultados aparecerão naturalmente, mas dependem de muito esforço e dedicação.

Nesse momento você deve estar se fazendo inúmeras perguntas: Mas como ter certeza de que fiz as opções adequadas na hora de definir e contratar a campanha? Como me certificar de que o dinheiro terá sido bem investido? Como identificar erros e acertos? Para todas essas questões há respostas técnicas. E para consegui-las é preciso usar algumas métricas específicas. Saiba que os próprios buscadores fornecem relatórios com estatísticas. Monitorando diariamente os resultados, você conseguirá medir a eficiência da sua campanha de SEM e poderá fazer alterações que permitam melhorar ainda mais o as conversões (vendas, cadastros, …).

Abaixo estão listadas as três métricas essenciais a serem observadas em campanhas de SEM. Se interessou? Então preste a atenção!

#1: Quality Score

O Quality Score é extremamente importante. Como o próprio nome diz, essa métrica determina a qualidade do material que você está colocando no ar, de acordo com o grau de relevância que ele tem para o consumidor. Vamos supor que você esteja trabalhando com o Google, que é o mais relevante. Nem sempre aparecerão na primeira linha ou na primeira página aquelas empresas que pagarem mais alto pelos cliques. O buscador fará uma avaliação daquilo que é mais importante também para o internauta. Afinal, ele quer oferecer um serviço eficiente e garantir que nos primeiros acessos a pessoa encontre por aquilo que está procurando.

Para balancear os interesses do buscador, dos clientes anunciantes e dos internautas existe o Quality Score. Quanto maior for esse índice, melhor posicionado ficará seu site. Mas o que ele leva em consideração? Dos diversos fatores utilizados, esses são os mais importantes:

  • Click-Through Rate (CTR): Esse fator indica a taxa de cliques do link. Ele é calculado dividindo-se o número de impressões pela quantidade de cliques. Para aumentar o CTR você precisa garantir que o anúncio aparecerá de forma atrativa nas buscas. Tenha certeza de que a palavra-chave aparecerá no título e que a pessoa não precisará acessar sua página para entender do que se trata. Tudo precisa ser bem explicativo já na anúncio. Do contrário, o internauta vai passar batido e clicar no link da concorrência. Ou, pior, clicar no seu link e rapidamente voltar para encontrar o que realmente estava buscando.
  • Relevância: Esse quesito indica se o site realmente será útil ao internauta. Daí, mais uma vez, a importância de escolha de uma palavra-chave adequada. Tente trabalhar com buscas menos amplas, usando para isso expressões compostas – as chamadas longtail keywords. Se escolher um termo muito abrangente, você aumentará a concorrência e ainda reduzirá a relevância do seu site nas buscas. Pense em que as pessoas digitariam se precisassem do seu serviço e defina uma busca para a qual seu link realmente será útil. Lembre-se: quanto mais segmentado você for, melhor será os resultados.
  • Landing page: Se a sua página não for atraente, explicativa, de bom conteúdo e fácil navegação; seu link será penalizado e perderá pontos. Como já foi dito aqui, o buscador quer oferecer ao internauta um serviço de qualidade, com acesso a páginas bem construídas e profissionais. Portanto, esse é um quesito obrigatório de boa pontuação. A landing page é a sua sala de estar na web, onde você apresentará aos clientes seus serviços e oferecerá a eles a opção de apertar o botão de “comprar”. Então se ainda não investiu na construção de um bom site, inicie esse projeto desde já.

#2: Taxa de conversão

Você já entendeu que precisa ter uma landing page atraente e que deve escolher termos adequados para a palavra-chave de busca, do contrário seu link não terá relevância para os clientes e, consequentemente, não atingirá o volume de acessos esperados. Agora está na hora de darmos um passo à frente. A taxa de conversão é a segunda métrica a ser avaliada por sua startup depois que colocar uma campanha de SEM no ar. Ela vai indicar se a sua estratégia está realmente alcançando o principal objetivo de qualquer ação de marketing: as vendas.

A taxa de conversão é obtida calculando-se o número de usuários que realiza uma determinada ação, em relação ao número total de usuários do site. Vamos imaginar que a cada 100 pessoas que visitam a página, quatro contratam os serviços da sua startup. Hipoteticamente você terá uma taxa de conversão de 4%. Entenda que não existe um percentual ideal. Tudo depende do ramo que a empresa atua e do tipo de serviço ou produto que comercializa. Algumas firmas trabalham com taxas entre 1% e 2% e estão satisfeitas. O importante é ter metas para melhorar sempre.

Há uma série de ações que podem ser colocadas em prática para crescer a taxa de conversão. É o que os marketeiros chamam de Conversion Rate Optimization (CRO). Esse precisa ser um trabalho contínuo e diário. O primeiro passo para evoluir é ter controle dos números, o segundo, é fazer comparações com múltiplas companhas e landing pages diferentes, o famoso teste a/b. Você vai se impressionar como pequenas alterações podem trazer melhoras expressivas. Mas, antes disso, como saber se você está no caminho certo? Se suas primeiras estratégias foram bem sucedidas e se sua campanha de SEM está realmente sendo financeiramente compensatória? Uma boa forma de descobrir isso é utilizando a métrica abaixo.

#3: Custo de Aquisição de Cliente (CAC)

Calculando o custo médio de cada conversão, você terá uma ideia do quão lucrativa está sendo sua campanha. Para chegar a esse número, as empresas calculam primeiro o Custo Por Clique (CPC). Esse dado leva em conta todos aqueles que foram atraídos para dentro da página a partir de uma campanha, considerando-se que esses são clientes em potencial. Se você utilizou na sua campanha a modalidade CPC, esse dado estará disponível nos relatórios do próprio Google. Por outro lado, se você optou pela modalidade CPM – Cost Per Mille (custo por mil impressões) você terá que calcular o valor do clique manualmente. Porém quantidade não é tudo, sua maior preocupação deverá ser qualidade.

O CAC leva em conta apenas os acessos que realmente foram convertidos, seja efetuando uma venda, um registro ou qualquer que seja o objetivo da sua campanha. Por meio dele você saberá exatamente qual o custo médio de cada venda. Se o custo por conversão estiver muito alto, pode inviabilizar a campanha. Saiba que esse número nunca poderá ser igual ou maior do que oLifeTime Value (LTV), que determina em quanto tempo o consumidor vai utilizar seus serviços e quanto vai pagar por eles nesse período. Quanto menor for o seu CAC em relação ao LTV, melhor será o seu retorno financeiro. Se o seu CAC estiver muito alto, você obrigatoriamente deverá ter maior fôlego de caixa ($$$) para aguardar o retorno do capital investido no médio/longo prazo.

Vamos imaginar que, ao calcular essas métricas, você encontre números negativos. Não se desespere, é natural que seja assim no começo de qualquer campanha e para tudo há uma solução. Se sua startup tem custos de conversão muito altos, provavelmente tem uma taxa baixa de vendas. Isso indica que você precisa realizar mudanças na campanha (palavras-chave, anúncios e landing pages), sempre perseguindo melhorias. O céu é o limite. À procura de melhores desempenhos nos buscadores, há empresas que mudam até de nome. Agora, se você chegou a resultados positivos, ótimo, está no caminho certo. Agora basta continuar otimizando e aperfeiçoando suas campanhas. Lembre-se: as métricas devem ser a base da sua estratégia. Nunca desista de melhorar, seja criativo, seja um growth hacker.


O desafio e as armadilhas da mensuração


O assunto da vez entre os profissionais de marketing é o "Big Data". Todos desejam captar (das mais variadas fontes) e utilizar (com cada vez mais inteligência) os dados que possuem (ou conseguem ter acesso) sobre os seus consumidores. Este é um objetivo antigo e recorrente entre os profissionais de Marketing Direto e Digital que são, na sua essência, entusiasmados pela mensuração de resultados de tudo (ou quase tudo) que fazem. 


Na busca por mais rentabilidade em seus investimentos, a "accountability" dos esforços de comunicação se torna prioridade para os anunciantes. Todos querem e precisam identificar o ROI de cada R$ 1,00 investido. Mas é preciso cuidado para não ser "simplista". Num cenário em que as campanhas vêm se tornando cada vez mais multidisciplinares e cross media, a verdade é que quanto "mais integrada" é uma campanha, mais desafiadora será a mensuração de qual disciplina ou ferramenta de comunicação deu mais ou menos resultado.



É fato que a evolução tecnológica nos últimos anos facilitou o acesso à mensuração das iniciativas de marketing e comunicação. O ambiente digital com suas ferramentas gratuitas, como o Google Analytics, a própria característica da web (que permite rastrear todos os movimentos das pessoas), além da utilização de softwares de CRM e gestão de campanhas cada vez mais sofisticados, modificaram a cultura de mensuração entre os profissionais de marketing. 



São inúmeras as informações que podem ser obtidas através das mais diversas ações de comunicação: taxas de cliques, taxas de abertura, quais as páginas mais navegadas no site, o caminho dos internautas até o fechamento de uma venda, taxa de retorno, custo por lead, custo por venda, retorno sobre o investimento (ROI), perfis de clientes mais responsivos, menos responsivos, perfis de clientes mais rentáveis, menos rentáveis, peças criativas com melhor performance, dentre muitas outras! Tudo isto para tornar cada esforço de comunicação ainda mais assertivo e, por consequência, mais rentável. 



KPIs precisam ser definidos com ainda mais profundidade, num trabalho colaborativo entre agência e cliente. Na propaganda, por exemplo, é preciso vincular lembrança e consideração de marca com resultado em vendas efetivas, em diferentes canais. No marketing direto e digital, é preciso vincular geração de leads e vendas com construção de marca e evolução dos vínculos de relacionamento. Nos projetos sociais e ambientais, é preciso entender a influência na reputação da marca, mas principalmente o real impacto social das ações. Nas redes sociais é preciso mensurar fãs, likes e compartilhamentos, mas principalmente avaliar o perfil (se são realmente aderentes e de interesse para a marca) e o engajamento (se interagem com a marca de um jeito relevante) destas pessoaAinda são poucas também as marcas que mensuram com profundidade e disciplina o resultado de seus diferentes esforços de comunicação. As ONGs internacionais, por exemplo, com suas campanhas de Fundraising (como ActionAid e Médicos Sem Fronteiras) são especialistas neste assunto. Sabem o volume de ligações gerado a cada break, o percentual de resposta de cada mala-direta ou e-mail, dos leads gerados, quantos doaram e quantos não doaram, quantos permaneceram na base por mais ou menos tempo. Pela obstinação por suas causas humanitárias e pela necessidade óbvia de rentabilizarem suas verbas (afinal, menos dinheiro em comunicação significará mais dinheiro para aplicar diretamente em suas causas), os profissionais de comunicação especialistas em fundraising fazem parte do rol de profissionais com grande entendimento de mensuração de resposta de campanhas no Brasil e no mundo. 



Muito em breve este tipo de know-how, também fortemente presente nos profissionais de E-Commerce, será uma realidade nas empresas das mais variadas categorias. E a colaboração entre os planejadores de comunicação e marketing (dos clientes e das agências), pesquisadores (dos mais diferentes perfis) e profissionais de CRM (estatísticos) será cada vez mais necessária para que as peculiaridades de cada disciplina sejam contempladas e, assim, as mensurações de campanhas sejam verdadeiramente conclusivas e direcionadoras. 



Convido a vocês, que chegaram ao final deste artigo, a quebrarem paradigmas e, principalmente, a transformarem os seus esforços de mensuração em atitudes corajosas de revisão da distribuição de seus budgets entre os meios e disciplinas de comunicação. Afinal, todos precisamos sair da zona de conforto e entender que as mudanças ocorridas na forma como as pessoas se relacionam com as marcas e consomem mídia e conteúdo precisam, de uma vez por todas, se espelhar de verdade nas estratégias e planos de comunicação das empresas. 






SEO: primeiros passos para aparecer bem rankeado no Google


Trabalho há muitos anos com consultoria para negócios web e é muito comum o questionamento dos clientes, sobre como funciona o rankeamento do Google e como deixar um site aparecendo nos primeiros lugares das buscas sem precisar pagar pelos famosos links patrocinados (Adwords). Nesse artigo, pretendo apresentar rapidamente os principais fatores que você precisa ficar atento ao iniciar uma estratégia de rankeamento no Google. Se você não possuir uma equipe interna para implementar essas estratégias de otimização no seu site, pelo menos terá uma base de conhecimento para supervisionar uma empresa contratada, que possa realizar essas otimizações.

Primeiramente, é importante você saber o nome dessas estratégias para um bom rankeamento do seu site. Elas compõem o SEO, sigla para Search Engine Optimization (ou Otimização para Mecanismos de Busca). São estratégias amplamente estudadas e testadas, e que realmente funcionam. O SEO se divide em duas partes macro, que são os fatores On-Page, internos ao site e os fatores Off-Page, externos ao site. Vou explicá-los melhor.

SEO On-page

Basicamente consiste em fatores internos ao site, na forma como está estruturado e na formatação do seu conteúdo. Existem inúmeros fatores que devemos levar em conta para um bom SEO On-Page, mas os mais importantes e que merecem maior atenção são:
  • Titulo da página: É a frase, normalmente com o nome do site usado na sua composição, que aparece lá no topo da janela do seu navegador. É esse título que vai aparecer nos resultados de uma busca no Google, em azul e linkando para o seu site. É importante ter um título bem escrito, que descreva de forma sucinta o conteúdo de cada página e que contenha as palavras-chave em que você deseja ficar bem rankeado. Atente para que os títulos sejam diferentes em cada página interna do seu site, para que o Google não o penalize e que tenham no máximo 63 caracteres, pois é o máximo que o Google irá utilizar.
  • URLs amigáveis: Junto com o título, é o fator mais importante no SEO On-Page.Urls amigáveis normalmente utilizam as palavras do título da página. Por exemplo, nesse artigo que estou escrevendo, observe a url no seu navegador. Veja como ela repete o título que aparece no topo do seu browser, com um traço separando as palavras. E que na verdade nada mais é que o título do meu artigo. Isso porque o site administradores, utiliza técnicas de SEO na sua estruturação. Você deve seguir o mesmo modelo. Cobre do desenvolvedor do seu site a utilização de urls amigáveis.

  • Estruturação do código HTML: Esse talvez seja o aspecto mais técnico e mais difícil de verificar. A informação da página precisa ser estruturada de forma correta, com o uso das tags H1 até H6 para destacar os títulos e subtítulos da página. No site Administradores, por exemplo, o título do artigo (que não deve ser confundido com o título da página, apesar de serem iguais), está dentro de uma tag H1, fator de grande relevância para o Google.'

  • Conteúdo de qualidade e com boa densidade de palavras-chave: Hoje com certeza é o que mais você deve se preocupar. Foque um conteúdo inédito e de qualidade, utilizando de forma adequada nos seus textos as palavras-chave que você pretende rankear. Estude técnicas de webwriting, elas farão toda diferença.

  • Links internos: Depois de escrever um conteúdo de qualidade, utilize links nas palavras-chave principais, linkando para outras páginas do seu site. Fique atento para que a página linkada contenha um conteúdo relacionado com a palavra-chave.

  • Metatag description: A description é o pequeno texto que aparece abaixo do título na busca do Google. Utilize-o como “call to action” para os usuários que encontrarem seu site. Foque em uma frase chamativa e que atraia o olhar dos visitantes. É importante que a description tenha no máximo 152 caracteres, pois é o máximo que o Google indexa na sua base.

  • URL do domínio: Ter na URL do seu domínio as principais palavras-chave do seu negócio conta muito. Por exemplo, se você vai montar um blog sobre marketing digital, ter o domínio www.marketingdigital.com.br seria excelente!
SEO Off-page
Consiste em fatores externos a página. Os principais são:
  • Quantidade de Links externos: Conseguir links externos para o seu site é essencial. De início pode ser interessante você cadastrá-lo em diretórios ou até mesmo fazer comentários em blogs linkando para seu site, porém logo você vai precisar focar na qualidade e não tanto na quantidade de links. É o que falo a seguir.

  • Qualidade dos links externos: Tenha muita atenção a esse item. É melhor você conseguir um link de qualidade, em um site diretamente ligado ao seu negócio, do que 100 links em sites ruins e sem ligação direta com o seu conteúdo. Um bom começo é você buscar portais e blogs de referência na sua área.

  • Texto âncora dos links: Achou um site bacana e que vale a pena linkar para seu site? Então ao solicitar o link, peça que este seja feito em cima das palavras-chave que está querendo ficar bem rankeado. Por exemplo, se você tiver um site que oferece lojas virtuais, você deve inserir um link em cima da palavra “loja virtual”. Porém, se você quiser ser mais específico e trabalhar regionalmente (o que é mais fácil no início), por exemplo na cidade de Curitiba, pode colocar o link em cima do termo “loja virtual curitiba”, dessa forma, ajudará no rankeamento do seu site quando uma pessoa digitar esses termos no Google.

  • Idade do domínio: domínios são como bons vinhos, quanto mais velhos, melhores para o Google. Dessa forma, dependendo do seu nicho de atuação, pode ser interessante você comprar um domínio antigo, que não esteja sendo usado e que contenha na URL as palavras-chave relacionadas ao seu negócio.


5 truques para otimizar o tempo de administradores de mídias sociais


Quem lida profissionalmente com mídias sociais sabe como é ver as funções de gerente de projetos, criador de conteúdo e engajador de comunidade se misturando sem controle. Você acaba sendo vítima de um “Transtorno de Múltiplas Personalidades”, como explica a estrategista criativa Kelly Meyers ao Mashable.

“Em meus muitos anos trabalhando como gerente de comunidade em companhias que iam desde pequenas startups até marcas globais de refrigerante e maquiagem, eu aprendi uma coisa muito importante: estabelecer sistemas e usar as ferramentas corretas podem salvar a sua sanidade mental (e a memória do seu computador)”, escreve Kelly.

Ela vai além e fala sobre alguns truques de como alcançar vitalidade (e organização) em mídias sociais:

1. Problema: Muitos itens, poucos browsers, internet lenta
Todos os dias, nós fazemos login em nossas contas do Facebook, Twitter, Tumblr, Instagram e Pinterest, nos nossos e-mails (pessoal e de trabalho), no Google Drive, Reader (que descanse em paz), e isso sem mencionar os perfis dos nossos clientes. Abrimos, de uma só vez: versões de desktop do TweetDeck, ferramentas de Twitter para Mac, deixamos nossas contas pessoais no Chrome, as dos nossos clientes no Safari, e ainda temos o Firefox aberto para contas do trabalho. Vinte minutos depois que você liga o computador (e bem no meio de um tweet), você percebe que nenhuma aplicação está mais respondendo.

Solução: Apresentamos os perfis do Chrome. Crie quantos perfis do Google Chrome quiser – um para o trabalho, um pessoal e um para cada cliente – e você estará livre para usar várias contas ao mesmo tempo. Cada uma claramente identificada com características específicas (para evitar confusão), senhas salvas e muito mais. Dessa forma, você nunca mais vai precisar usar múltiplos navegadores ao mesmo tempo.

2. Problema: Você não consegue achar um determinado documento e fica sempre abrindo a versão errada
Seu desktop está uma bagunça, sua pasta de download está explodindo e suas pastas com “ideias de conteúdo para o futuro” (todo gestor de mídias sociais tem uma dessas, pode admitir) são tão inúteis quanto o conteúdo da sua lixeira.

Solução: Baixe o aplicativo FoundApp. Agora. Imediatamente. O FoundApp busca, simultaneamente, todos os tipos básicos de arquivos em suas pastas (Dropbox, Evernote, Google Drive e anexos do Gmail – até aqueles que você nunca fez o download). Com o recurso “preview”, é possível até dar uma olhada nos documentos sem precisar abri-los.

3. Problema: Fotos, fotos, fotos
Ficar colocando fotos do Instagram no Twitter (twitpic) é uma atividade chata e que consome um tempo precioso, além de espaço no seu hd. Qualquer gerente de comunidade sabe que tempo e espaço são itens com os quais não se brinca, e qualquer ferramenta que otimize o trabalho de postagem de conteúdo será bem-vinda.

Solução: Com IFTTT (If This Then That), você pode colocar a internet para trabalhar por você, literalmente. Use uma de suas receitas pré-criadas (ou crie a sua própria) para economizar no tempo gasto para a postagens de conteúdos em diferentes mídias sociais. Entre as receitas mais legais: publicar automaticamente fotos do Instagram como fotos do Twitter e salvar fotos tagueadas no Facebook para o Google Drive ou DropBox. Atualmente, o IFTTT suporta 62 plataformas, o que significa que suas opções são infinitas.

4. Problema: To-do lists ineficientes
Não importa quantas to-do lists testemos, é impossível ficar imune ao apelo de um caderninho e um marcador de texto. Até porque, muitas vezes, o gesto de escrever solidifica a memória. Quando você está tendo que lidar com contas de diferentes clientes, o segredo está em como você define e prioriza cada ação.

Solução: Arranje um caderninho eficiente. Se puder ser um Action Method, da Behance, melhor ainda. Cada página dele é organizada como se fosse um bloco de notas digital, com espaço para data, atividade, título de projetos e uma seção de rascunho. Mas se não for esse, serve qualquer um, desde que ele seja mantido sempre organizado e atualizado.

5. Problema: Tire printscreens e salve tudo
Faça isso, mesmo que seu cliente ainda não tenha requisitado: tire um print de tudo de legal e tudo de desastroso que você vir no mundo da social media. Afinal, isso pode desaparecer a qualquer momento. Mas organizar e arquivar esses prints não é tarefa fácil.

Solução: Skitch, que agora faz parte do Evernote, é a melhor ferramente de print da atualidade. É bem diferente daqueles atalhos “Print Screen” de teclado que você está acostumado, mas a partir do momento que você se habituar com a ferramenta, você vai ver como vale a pena. Você pode armazenar prints no Evernote, tagueá-los, compartilhá-los, editá-los e até fazer anotações. O Skitch também é a melhor maneira de fazer comentários sobre qualquer outro arquivo que você mantem no Evernote.

E você, tem alguma dica para aumentar otimizar o trabalho diário de quem administra mídias sociais? Compartilhe conosco nos comentários!


Mídias Sociais: a revolução já aconteceu?


O Brasil finalmente conheceu o potencial das mídias sociais. O que antes era amplamente tratado como “a revolução das mídias sociais” tornou-se realidade ao levar milhões às ruas, repercutindo internacionalmente na primeira página de grandes veículos como CNN e BBC.

Por meio das redes sociais, pessoas se organizaram e foram às ruas protestar, enquanto ainda nos questionamos se esse é um movimento sem-líder ou um movimento com um líder: a própria rede social. Então, a revolução das mídias sociais já aconteceu? Sim, mas não aconteceu de forma repentina e sim progressiva e contínua.

Se fossemos resumir a história, poderíamos dizer que há mais ou menos 20 anos a internet revolucionou nossas vidas e há mais ou menos 7 anos as mídias sociais fizeram o mesmo. Não sabemos direito como chegamos aqui, mas chegamos.

Como podemos afirmar isso?

1 – As mídias sociais não são mais luxo para poucos
O fato é que as redes sociais já atingem 1 em cada 3 brasileiros. De todas as atividades online, as redes sociais são onde o público brasileiro gasta mais tempo: 9,3 horas por mês. As redes sociais já estão também entre os sites mais acessados nas categorias de games e vídeos online, o Facebook é o terceiro maior site em acessos a vídeos online.
Então, sim, a sua audiência está lá, independente de qual seja o perfil dela. As redes sociais não são exclusivas a um nicho, não estão mais restritas a uma idade, uma classe social ou uma região do Brasil. Portanto, se sua audiência está online, assim como 88 milhões de brasileiros, logo ela está nas redes sociais.

2 – A revolução foi tecnológica e não humana
A grande revolução é a internet sendo reconstruída em torno das pessoas. Lembra no começo da internet quando você acessava um site, obtinha informações, mantinha-se atualizado sobre as últimas notícias do mundo e após ‘consumir’ esse conteúdo, você deixava o site, desligava o computador e ia “viver a vida” lá fora? Saía para se encontrar com amigos e familiares, conversar, socializar, ouvir e compartilhar opiniões.
Ou seja, no começo da internet acessávamos sites quase como se fosse uma biblioteca virtual e depois deixávamos a internet para nos comunicar com o mundo ‘lá fora’. Hoje, o mundo ‘lá fora’ foi inserido na internet. Através da internet acompanhamos o crescimento de familiares, comentamos, divulgamos, opinamos, discordamos, e fazemos tudo que sempre fizemos, mas agora utilizando a internet.
A grande revolução das mídias sociais é que a tecnologia (finalmente) alcançou a humanidade.

3 – A revolução aconteceu! Mídias sociais não são modismo.
As mídias sociais não são um modismo, mas sim uma mudança extremamente interessante para as marcas. É a chance de comunicar, ouvir (e assim aprender) e de criar grande engajamento utilizando o conteúdo. É a chance para as marcas não só se comunicarem, mas marcarem as vidas das pessoas.
Interessante pensar que se as mídias sociais (online) existissem há mais de 50 anos, talvez as empresas tivessem percebido mudanças no mercado e no consumidor, ou ainda já tivessem passado por uma crise e forçadamente (e positivamente) mudassem e, consequentemente, não teriam perdido seus negócios.
As mídias sociais não devem ser vistas como ameaça, mas sim como a melhor forma de tornar os negócios e marcas vivas por mais tempo.

Portanto, creio que hoje a resposta seja “sim, a revolução aconteceu”, pelo menos na sociedade. Mas, na publicidade ainda estamos no início. Provavelmente, da mesma forma que a revolução das mídias sociais na sociedade foi imperceptível, assim será para a publicidade.



Redes sociais: Quanto mais, melhor!

Gerenciar campanhas nas mídias sociais, requer tempo e vontade, por isso é compreensível o desejo de cortar estas despesas. Com o Facebook ainda dominando as redes sociais, pode até ser razoável pensar em concentrar todos os seus esforços nessa rede e misturar outros perfis e plataformas sociais.

A verdade é que a diversificação é uma ferramenta valiosa para as mídias sociais. Ou seja é mais eficaz quando o seu conteúdo é espalhado nas redes para atrais usuários de todos os lados. No marketing social, pins (no Pinterest), tweets, e curtidas são essenciais.

Perceba em 4 tópicos quais são os benefícios de espalhar sua marca/negócio pela Internet utilizando múltiplas plataformas:

1. Oferece diversos benefícios:
Cada rede social oferece algo diferente para seus usuários. As empresas podem aproveitar isso da melhor forma possível, basta saber diferenciar o que cada rede social pode proporcionar. Por exemplo, o Twitter é um excelente local para as vendas relâmpago e atualizações frequentes;  o Pinterest pode humanizar um negócio, com postagens de fotos do local de trabalho e imagens mais comoventes (pois o layout é muito atrativo). Quando você perceber o motivos que os usuários visitam certas redes sociais e o que eles esperam obter a partir deles, você terá a informação necessária que você precisa usar em cada rede de forma mais eficaz, e independente.

2. Atinge diferentes públicos:
Alguns princípios de marketing social traduzem independentemente do site. Promoções para os consumidores que se envolvem com você – seja o seguindo no Twitter, curtindo sua fanpage, fazendo check in ou dando repinning, é uma dica padrão de marketing e com razão. A diferença entre um check-in no Foursquare e Repin no Pinterest se resume ao público. Embora exista uma grande redundância entre plataformas de mídia social, com muitos usuários em três ou mais, a taxa de engajamentos quebra e mudanças quebra a demografia drasticamente. Por ter múltiplas presenças de mídia social, você vai alcançar pessoas em tantas maneiras que for possível, como por exemplo a crescente população de idosos online.

3. Cria uma rede de segurança:
Como todos sabem, o Facebook é o atual gigante das redes sociais. Mas isso não garante que ele não irá seguir o mesmo caminho do MySpace, ou que qualquer um dos outros candidatos pode ocupar o seu lugar no topo. Se isso acontecer, você não quer que sua empresa se esforce para construir uma página a partir do zero novo site de sucesso, enquanto a concorrência já tem uma presença estabelecida há anos. Quando você ficar no topo de todas as plataformas populares, embora possa exigir mais trabalho, você não vai perder para os caprichos da Internet, pois estará presente em todas as redes populares.

4. Não é tão difícil quanto você pensa!
O melhor de tudo, a manutenção de uma conta empresarial em redes sociais não é tão demorada quanto parece. Existem vários aplicativos e recurso que são “co ligados” e vai cruzar entre as plataformas, reduzindo seu tempo de trabalho em cada uma e fortalecendo a sua presença global e nas mídias sociais ao mesmo tempo. Antes de decidir que você não tem tempo para para configurar o perfil da sua empresa nas redes sociais, tenha em mente que você só precisa ser forte e praticar marketing social em uma ou duas redes e simplesmente  se conectar com as outras. Como por exemplo associar sua conta do Twitter com a do Facebook.

Plataformas de mídia social você não pode ter apenas um. Tem que fazer presença online em pelo menos 3 ou 4. Para melhores resultados, entre em todas que sua empresa possa alcançar usuários e para melhora os esforços de marketing, escolha uma rede social para criar campanhas promocionais e a divulgue em todas as outras. A wishpond te oferece o espaço para hospedar em uma rede social ou seu blog/site e oferece também links para compartilhamento, inclusive para usuários em dispositivos móveis.


Análise de sentimentos nas mídias sociais!

Em tempos de mídia sociais, blogs e monitoramento das opiniões dos internautas sobre produtos e serviços, as empresas estão desenvolvendo trabalhos referentes à análise de sentimento nas mídias sociais. Esse tipo de análise visa descrever as incertezas da emoção humana por meio de dados precisos.

A emoção já é considerada como uma forte influência no ato de se expressar na internet, um verdadeiro impulso para redigir reclamações, elogios e opiniões nas mídias sociais. Quando o cliente elogia uma marca que atendeu a todas as suas expectativas, ele transborda o seu contentamento e se torna num “embaixador da marca” na rede. Por outro lado, quando um produto não atinge as expectativas de seu cliente, o mesmo pode produzir detalhadas críticas que influenciarão na opinião e na intenção de compra de outras clientes nos contatos digitais.

A análise de sentimento permite avaliar o que está sendo postado nas mídias sociais a partir de dados gerados pelos sistemas de monitoramento utilizado por empresas e agências de comunicação. Permite definir tendências de opinião e ação em relação a determinado assunto, serviço e produto; selecionando quantas vezes uma determinada palavra foi postada e o fluxo de comentários sobre cada postagem.

A respeito do conteúdo gerado pelos consumidores nas mídias sociais, sabemos que no Marketing 3.0 os consumidores preferem desabafar e compartilhar suas opiniões com outros consumidores ao invés de serem ouvidos pela empresa/marca. Esse fator gera a necessidade de as empresas monitoras o que é falado sobre os seus produtos e analisar o por quê de cada elogio e reclamação.

As empresas utilizam softwares de monitoramento e seleção de termos, permitindo também categorizar cada tipo de palavra e cada tipo de expressão (reclamação, elogio ou sugestão). A análise do sentimento parte da avaliação sobre o sentimento de cada palavra, ou seja, a intenção do uso da mesma. O programa de análise estatística calcular a frequência do uso da palavra e compara os dados com as demais palavras e temas relacionados com o produto, serviço e marca.

Sabemos, que cada palavra pode ser utilizada com uma conotação diferente, seja para expressar um sentimento positivo, negativo ou somente uma dúvida. Há também o cuidado de interpretar se uma mesma palavra pode expressar ironia crítica ou bem humorada.


Compreender os sentimentos de seus consumidores permite às empresas aprimorar seu posicionamento, a qualidade de seus produtos e entender melhor o nível de expectativas de seus consumidores. Além de monitorar os clientes, torna-se necessário compreender o que eles esperam e sentem pelo produto oferecido no mercado.


A diferença de mídias sociais e redes sociais


Ao contrário do que muita gente pensa que existem diferenças entre mídias sociais e redes sociais, pela semelhança nos termos e até no conceito, muita gente acaba confundindo o significado de um com o outro. Abaixo você vai entender e descobrir quais são as diferenças existentes, com essa pequena ajuda você ficará por dentro do assunto e não fará mais confusão entre eles. 

Vamos começar a falar sobre as redes sociais, que nada mais é que um conjunto de pessoas que possuí algo em comum, como por exemplo, um clube de futebol, uma religião, uma ideologia, seu grupo de amigo é uma forma de rede social e sua família também. Independentemente de uma conexão online, a rede social está presente em toda forma de interação com outras pessoas. 


Agora você vai saber o que são mídias sociais e entenderá a diferença existente entre ela e as redes sociais. Mídias sociais são os espaços na internet em que as pessoas usam para se comunicar, como por exemplo, em sites de relacionamentos, como Facebook, Twitter, Skype e entre outros.



As mídias sociais tem inúmeras opções para comunicação, isso se deve ao fato que a internet consegue conectar as pessoas umas as outras, ela pode transmitir uma mensagem de um emissor para apenas um receptor, mas também tem a capacidade de passar uma informação para milhares de pessoas, em pouco tempo e em qualquer lugar do mundo. 






5 erros de social business que você está cometendo


As redes sociais são parte da vida dos consumidores, ponto final. Não, ainda não é como o telefone – o qual todos possuem uma linha de uma forma ou de outra, seja o bom e velho fixo ou o mais avançado dos smartphones – mas para um grupo cada vez maior, Facebook, Twitter, Pinterest e outros estão se tornando ferramentas de comunicação e produtividade extremamente comuns.

Na esfera dos negócios, o “social” não é exatamente o ponto. Provavelmente, sequer chegamos perto disso. Parte da questão reside nas diversas práticas sociais que entram em conflito a convenções de segmentos e empresas tradicionais, e outra parte está relacionada à relativa imaturidade da tecnologia.

Aqui estão cinco erros comuns que as empresas têm feito quando encaram o social business, bem como recomendações de como evitá-los:

1. Ausência de envolvimento da diretoria
Muitas ferramentas sociais são gratuitas ou baratas; e fáceis de se obter e usar. Isso levou muitas pequenas equipes ou departamentos dentro de uma organização a adotá-las por si mesmo. Isso é bom (exceto para o departamento de TI), mas quando uma decisão deve ser tomada para expandir o uso de ferramentas de social bussiness, ou realmente usar as capacidades da tecnologia integradas a ferramentas de produtividade tradicional, é a hora de envolver os líderes. Ferramentas de “negócio social” podem não ser dependentes do comprometimento dos altos níveis de gerência, mas certamente são muito mais propensas a dar mais frutos quando há real participação e expectativa de grandes líderes.

2. Não há motivo para o social
Muitas implementações de social business falham porque uma organização não liga a tecnologia a uma necessidade específica de negócio. Social pelo social não funciona. A ideia de “solução buscando por um problema” é provavelmente tão velha quanto a TI por si só, mas parece reaparecer quando o assunto é ferramenta social. As companhias precisam identificar claramente as aplicações para o negócio da tecnologia social, e então selecionar uma plataforma de social business que irá melhor atender suas demandas.

3. Razão única para o social
Da mesma maneira que não é certo simplesmente adotar qualquer ferramenta social para ver se dá certo, companhias focadas em apenas uma aplicação do uso da tecnologia podem se deparar com o fracasso mais cedo do que esperavam. É importante estar aberto a novas ideias sobre como ferramentas de social business podem ser usadas dentro da organização – apenas esteja certo de que elas tenham um propósito, com métricas e objetivos para novos usos.

4. Sem regras para engajar
Devido ao fato de que as mídias sociais chegaram primeiro aos consumidores finais, muitas companhias simplesmente assumem que as pessoas irão saber o que fazer com ferramentas sociais corporativas. A maioria das plataformas usam metáforas conhecidas, como “likes” e “atualização de status”, mas o que funciona para o Facebook pode não ser compatível no contexto de negócio – e geralmente não funciona mesmo. Sem políticas e treinamento para social business, as empresas enfrentarão diversos problemas.

5. Negar totalmente o uso do social
Apesar de tecnologias sociais serem relativamente novas, especialmente no uso corporativo, dispensá-las totalmente é um grande erro. É cada vez mais importante estabelecer presença nas redes sociais – para marketing, engajamento do consumidor, serviço de atendimento ao cliente, entre outros usos – assim como ter um website, por exemplo. O mesmo é verdade para o uso interno de redes sociais. Atrair consumidores – e novos talentos – pode depender disso.


6 dicas para escrever introduções de posts atraentes


“Pensamento claro se torna escrita clara: um não existe sem o outro”, de acordo com o escritor Willian Zinsser. Desta forma, se você tem clareza sobre todos os pontos que precisa tratar num artigo ou post – e, ainda melhor, organizado em tópicos – basta escrever o conteúdo que tem em mente que seu texto será um sucesso, não é mesmo?

No entanto, não é tão simples assim. Você até pode ter muita clareza sobre o conteúdo que vai transmitir e, provavelmente, até já tenha passado pelo processo de “rechear” cada tópico com um parágrafo muito bem escrito, mas, a dificuldade geralmente está em como introduzir o assunto. Isso já aconteceu com você? E aí, sem saber como apresentar o seu conteúdo de qualidade ao visitante do seu site ou blog, todo o trabalho de levantamento de informações e redação do conteúdo pode ser desperdiçado porque você simplesmente não consegue fazer com que ele permaneça na página.

A missão deste post é oferecer dicas práticas para ajudá-lo a produzir uma introdução atraente, capaz de fisgar a atenção do leitor. Então, vamos lá:


1. Use estatísticas para começar
Uma boa maneira de captar a atenção do leitor e transmitir credibilidade é iniciar o texto com estatísticas relacionadas ao tema. Esse recurso, muito utilizado no jornalismo, garante por si só uma boa dose de informação ao leitor. Mas certifique-se de que essas informações são de pesquisas e fontes confiáveis.
9 em cada 10 pessoas checam os e-mails todos os dias. Esse dado demonstra que…

2. Faça uma pergunta
Ao introduzir o artigo com uma pergunta você faz com que o leitor se coloque na situação sugerida. Isso cria empatia e faz com que ele se interesse no raciocínio que virá na sequência.
Você costuma checar seus e-mails todos os dias? Pois saiba que esse é um hábito…

3. Utilize analogia
Iniciando o texto por uma analogia, que pode ser comparação, metáfora, ou uma parábola, por exemplo, você consegue além de captar a atenção, ser mais didático na sua explicação. Esse recurso pode ser especialmente importante se o seu conteúdo é essencialmente técnico.
Checar e-mails diariamente é um hábito tão comum quanto escovar os dentes para a maioria das pessoas…

4. Conte uma história
Cada vez mais, a arte de saber contar bem uma história vem sendo reconhecida como uma ferramenta atraente de compartilhar conhecimento – vide o sucesso da storytelling atualmente entre as grandes empresas.
Iniciar um texto desta forma tende a ser ainda mais eficaz. Se o assunto permite, fale sobre uma experiência pessoal sua ou conte a história de algum conhecido que permita que o leitor visualize a mensagem relacionada ao conteúdo que você está oferecendo.
O ano era 1994. A Internet ainda engatinhava quando abri meu primeiro e-mail. Eu, que costumava trocar dezenas de cartas com amigos e parentes que moravam em outros estados, quando recebi pela primeira vez uma mensagem, fiquei profundamente emocionada. Some-se a isso o fato de se tratar do email de uma amiga querida que estava em intercâmbio na Austrália. Hoje, receber e-mails é tão comum que…

5. Reproduza uma citação
“A base de emails é um dos ativos de marketing mais valiosos que uma empresa pode ter”. Como bem afirma Ricardo Palma…
Usar uma citação de efeito é uma forma interessante de começar. Quanto mais conhecido for o autor, melhor.
Você pode, por exemplo, utilizar um ponto de vista interessante de alguma autoridade em sua área de atuação. Com certeza, isso trará ainda mais credibilidade ao seu material. Mas, lembre-se de citar a fonte e de desenvolver sua própria ideia a partir desta afirmação.

6. Escreva uma frase controversa ou polêmica
Quer uma forma matadora de fisgar o leitor logo de início? Comece com uma frase controversa. Negue o que a maioria das pessoas vem falando sobre o assunto. Mas, é claro, você precisa ser capaz de sustentar a teoria. Se, por um lado, você pode ganhar vários fãs pela ousadia da afirmação, também pode receber várias críticas por isso.
Um bom exemplo é:
O e-mail não morreu. Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa…

A ideia desse post é que as dicas sirvam mais ou menos como templates que podem ser adaptados e utilizados em qualquer conteúdo, da mesma forma que fizemos quando ensinamos a escrever títulos de posts.
Assim como dissemos em relação aos títulos, também é possível misturar diferentes opções. Que tal voltar ao início do post e identificar quais dessas opções eu utilizei na abertura? O que achou das dicas?


Brasileiros ainda aprendem a lucrar com as redes sociais


Uma nova forma de negócio vem se mostrando popular no universo das redes sociais. Embora também se encaixem na ideia de comércio eletrônico, as transações feitas pelo Facebook ou pelo Twitter, por exemplo, ainda são um mercado muito fraco no Brasil. Em 2012, o desempenho foi um pouco acima do esperado pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), lucrando cerca de R$ 24 bilhões. Ainda segundo a ABComm, 9 milhões de brasileiros efetuaram suas primeiras compras via internet no ano passado.

“Os brasileiros não têm a cultura de compra nas redes sociais. Esse processo ainda caminha lentamente. Não vejo isso acontecendo, pelo menos nos próximos anos”, afirma a coordenadora do curso de pós-graduação em Gestão da Comunicação da Mídias Digitais do Senac, Ivone Rocha. As redes sociais, cujo intuito inicial é ampliar as relações e a comunicação entre as pessoas, agora têm outras funções. Mais do que um comércio efetivo, esses sites conseguem promover marcas, gerando lucros indiretos para as empresas. “As redes ajudam porque possibilitam a divulgação de produtos. Além disso, também criam comunidades virtuais, essenciais para estabelecer uma marca no mercado”, explica Rocha.

Quando o assunto é obter rendimento nas redes, broadcasting é o termo mais popular, ligado à transmissão de informação. Com o objetivo de alcançar o máximo de pessoas, as empresas apostam em curtidas e compartilhamentos. “Essas postagens esperam sempre a maior audiência. A internet dá a possibilidade de interagir com os clientes”, diz o superintendente de Comunicação e Marketing e professor do curso de Marketing da FGV, Marcos Facó.

Postagens lucrativas

Criada no mês passado, a rede social Teckler promete pagar 70% dos lucros com anúncios aos usuários que tiverem posts com boa repercussão. O valor de cada visualização varia de acordo com o anunciante, que pode pagar de US$ 0,40 a US$ 15 a cada mil visualizações. O serviço permite ganhar dinheiro com comentários, fotos e todo o conteúdo que normalmente é postado de graça em outras redes. Na opinião de especialistas, porém, esse site gera uma certa desconfiança. “Deixa de ser uma postagem autêntica e passa a ser uma participação falsa, apenas com o objetivo de ganhar dinheiro. Perde-se o sentido de comunicação e expressão”, afirma Facó.



A rede que mais vem crescendo no mercado de lucros indiretos é o LinkedIn. Pesquisa feita pelo próprio site em 2012, mostra que 42% dos recrutadores buscam profissionais nessa rede. Neste site, os usuários conseguem obter perfis mais detalhados do que no Facebook. Segundo Facó, a grande diferença entre os dois é que, no primeiro, investe-se tempo; no segundo, gasta-se. “As empresas também estão investindo tempo e dinheiro no LinkedIn para tentar se relacionar, o que gera negócios, contratações e parcerias. É uma rede que está crescendo bastante no Brasil”, diz.

Outra possibilidade de lucrar nas redes é o Google. Com serviços como o Google AdSense e o YouTube, é possível vender um post para empresas, servindo, assim, como publicidade para elas. Segundo a empresa, o valor pago por cada clique pode variar entre R$ 0,05 e R$ 20, dependendo do anunciante. “Essa é uma solução muito boa porque é uma permissão e não um objetivo. Algumas empresas descobrem que esse pode ser um modelo de negócio muito interessante”, comenta Facó. 


7 dicas para melhorar seu website

Quer mais retorno do seu Website? A aplicação de algumas mudanças pode aumentar a capacidade dos motores de pesquisa encontrarem o seu negócio, produtos ou serviços.
Algumas perguntas que deve colocar sobre o seu Website:
  • Precisa mesmo de o redesenhar?
  • Tem um numero crescente de visitas?
  • Tem conteúdo relevante?
  • A homepage tem links para as redes sociais?
  • Tem um blog com actualização frequente?
  • Tem chamadas à acção?
E sabia que as imagens bonitas, não são algo que a Google e o Bing tenham em conta na apresentação de resultados de pesquisa relevantes?



Como aumentar o alcance dos seus posts no Facebook

Você sabia que posts com imagens geram 180% mais engajamento no Facebook que outros, inclusive aqueles com vídeos? Essa é uma das curiosidades e informações preciosas que constam no guia “Como aumentar o alcance de seus posts no Facebook”, da Scup, distribuído gratuitamente na web.
Atualmente, há 67 milhões de brasileiros no Facebook e milhões de marcas disputando a atenção dessa audiência minuto a minuto.
O guia apresenta 13 dias para melhorar o alcance de uma fan page no Facebook. Como sempre dizemos aqui no blog, é preciso pensar em conteúdo relevante e adequado para cada mídia social, sempre com foco no objetivo da comunicação. E o guia da Scup reforça a ideia de:
• Publicar com frequência e usando os formatos com mais apelo para seus clientes;
• Não esquecer de interagir com os fãs da sua marca.



15 passos para gerenciar uma crise nas mídias sociais

Como gerenciar uma crise nas mídias sociais?

Essa é uma pergunta que sempre aparece nos meios corporativo. A resposta verdadeira é que ninguém se sente preparado para enfrentar esse tipo de situação. Cada crise é uma crise. O medo de lidar com o imprevisível é um dos principais motivos das empresas ainda estarem com um pé atrás em projetos nas mídias sociais. A verdade absoluta, porém, é que um dia a crise virá, estando você ou não preparado para lidar com ela e, pior, estando ou não a sua empresa presente nas mídias sociais.

O maior segredo para você gerenciar melhor uma crise é ter uma espécie de plano pré crise para lidar com ela. Conheço vários colegas, que lideram marketing e comunicação em grandes empresas, que aprenderam na raça a tratar situações desagradáveis nas mídias sociais. Muitos me relataram a falta de um planejamento básico quando a crise apareceu. Outros falaram que a primeira reação da empresa foi tratar a crise como se ela fosse uma crise na imprensa, o que muitas vezes piora a situação. Um deles me contou um caso de uma pequena crise que começou numa determinada mídia social e a empresa decidiu responder através de um comunicado para imprensa, o que potencializou o problema, levando o caso que estava confinado numa mídia social para os jornais.

Apesar de sermos aprendizes nesse novo mundo, existem alguns passos que parecem ser lógicos e que deveriam ser seguidos quando uma crise desponta numa mídia social.

Eis abaixo 15 passos que considero importantes:

1- Monitore a rede 

Sei que parece óbvio, mas em algumas situações a empresa negligencia esse importante passo. Tenha um sistema montado para monitorar a rede, vasculhando os principais sites de notícias e outras fontes importantes de informação do seu negócio. Use ferramentas para monitorar o twitter, o facebook, blogs e outras mídias sociais. Muitas vezes as empresas fazem uso de uma agência de comunicação para isso.



2- Monte um time de resposta à crise 

O time deve ter representantes das diversas áreas envolvidas no problema e as necessárias para responder e agir na crise. Verifique também se os integrantes do time têm conhecimento e autoridade competente para responder rapidamente e de forma consistente as questões. Entenda que, eventualmente, podem existir dois times, que deverão trabalhar de forma integrada: um para tratar e resolver a crise e outro focado na comunicação, na tarefa de responder à crise.


3- Reconheça o problema 

Diante de uma eventual crise, um primeiro passo importante será reconhecer publicamente que o problema existe, mesmo que você ainda não tenha uma visão clara do que está ocorrendo. A empresa não pode se fingir de cega ou surda, pois isso vai aumentar o potencial barulho na rede. Portanto, uma resposta do tipo "sim, nós reconhecemos que existe algo ocorrendo e estamos apurando. Em breve apresentamos uma posição detalhada sobre a situação" dará a mensagem que a empresa está alerta e já trabalhando no caso. Mantenha uma conversação desde o início


4- Defina audiências

Entenda quem deve receber suas respostas: clientes, sociedade, funcionários, imprensa, etc. É importante segmentar esses públicos e entender qual é  melhor mensagem para cada um deles, em qual momento, mesmo considerando que no mundo da internet todos ouvem todos.


5- Combata a crise na mesma mídia social onde ela apareceu|

Uma vez que você esteja melhor preparado para agir, a sua primeira resposta tem que ser na mídia social onde o problema começou. Se a crise começou no facebook, então responda primeiro no facebook. A partir daí você poderá agir em outras mídias sociais e canais, se necessário. Nunca leve o problema para outra mídia social se não houver algo ocorrendo por lá, em vez de minimizar a crise, você poderá estar disseminando-a.

Um ponto importante que merece ser lembrado é que a gente nunca sabe onde uma crise poderá aparecer, portanto é importante a empresa ter alguma presença prévia nas principais mídias sociais para que ela possa lidar com uma situação imprevista, mesmo que rotineiramente a empresa não tenha atividade muito regular por lá.

6- Peça desculpas se a empresa cometeu um erro 

Mostre compaixão. Seja humano e transparente. Na maioria das vezes, quando a empresa reconhece rapidamente que cometeu um erro, os clientes e a sociedade respondem positivamente. Esteja preparado para dizer que errou, até mesmo dizer que está arrependido, e os clientes vão perdoá-lo em retribuição.


7- Seja veloz 

Velocidade é muito importante. Muitas vezes é mais importante ter uma "boa resposta rápida" do que uma "excelente resposta lenta". Falar que "reconhece o erro e que providências urgentes estão sendo tomadas" é uma forma de se posicionar rapidamente perante o mercado e clientes. Ou seja, repetindo o item 3, é fundamental manter a conversa. Se você não responder rápido, alguém vai responder por você.


8- Defina uma mensagem principal 

Assim que entender a situação, defina duas ou três principais mensagens, não mais do que isso. Elas serão a âncora para toda a sua comunicação externa. Use linguagem simples e evite o coloquial corporativo. Como tratado no item 5, trate de combater a crise na mesma mídia social onde o problema surgiu, mas municie todos os outros canais com a sua mensagem âncora, se necessário. Dependendo do tamanho da crise, você receberá indagações por outros meios como call center, imprensa, email, etc. Alinhar tudo isso é importante e os gestores desses canais deverão fazer parte do seu time de crise. Consistência é o nome do jogo.


9- Crie uma webpage de "Perguntas & Respostas" da crise 

Um dos segredos de qualquer crise é isolá-la e confiná-la em poucos canais. Além de responder a crise no mesmo canal que ela apareceu, é recomendável criar uma webpage de "Perguntas & Respostas" da crise. Pense nessa possibilidade se a crise exigir uma ação mais forte. Assim você estará direcionando os interessados na crise para um único lugar. Isso também permitirá que você responda perguntas apontando um link em vez de escrever um texto de resposta para cada pergunta, vai economizar tempo e diminuir possíveis erros de interpretação de suas respostas. Isso é particularmente muito útil para respostas via twitter.


10- Crie um local para os queixosos desabafarem

Se você não construir proativamente um local para as pessoas reclamarem, certamente os queixosos vão criar o seu próprio local, não dando a você nenhum recurso de monitoramento ou controle. Eu sei que isso vai contra a natural intuição de ficar calado e criar barreiras para que as pessoas falem, mas é super importante que as pessoas desabafem num local que esteja sob seu controle. O local pode ser sua página no facebook, num blog, ou na seção de comentários de sua webpage "Perguntas & Respostas" da crise. Pode ser em outro canal também. O importante é fazer as discussões acontecerem no "seu território". Existem três benefícios sob essa estratégia

a- Você vai manter as conversas sobre a crise em um único local, tornando-as mais fáceis de controlar
b- Vai funcionar como um sistema de detecção de alerta precoce para possíveis novos desdobramentos da crise
c- Vai dar aos seus clientes fiéis um canal oficial para que venham em sua defesa

11- Esteja preparado para levar a conversa para o offline, se necessário 

Muitas vezes a conversação sobre uma crise leva ao infinito. Pessoas irritadas tendem a ser emocionais e adoram provocar uma conversa sem fim. Sabia identificar o momento certo de oferecer um endereço de email ou um número de telefone para determinado queixoso. O importante é identificar quando a conversa está saindo do controle e da razão, nessas horas é melhor sair do ringue público e tentar uma conversa privada.


12- Mantenha os funcionários de sua empresa informados

Logo que aparecer o primeiro sinal de crise, trate de informar os seus funcionários do que está acontecendo e os seus planos. No mundo super conectado em que vivemos, os seus funcionários serão porta-vozes poderosos da empresa para suas famílias, colegas e amigos, mas nunca para imprensa, que deve ser tratada diretamente pelo time de Relações com a Imprensa de sua empresa. Traga os funcionários para o seu lado em vez de isolá-los.


13- Tenha um porta-voz 

Dependendo do tamanho da crise, a empresa terá que se posicionar através de um porta-voz, que poderá usar a mídia social como canal de comunicação com o público. Numa situação mais crítica, até um vídeo poderá ser gravado para ser colocado no YouTube. Identificar esse porta-voz é algo que deve ser feito logo nos primeiros passos no gerenciamento de qualquer crise, mesmo que ele não seja usado.


14- Suspenda as ações de marketing e de promoções 

Desative as mensagens nas mídias sociais não relacionadas à crise. Desligue os tweets automáticos, desative o e-mail marketing e promoções, etc. Manter as mensagens de marketing poderá ser catastrófico e muito mal interpretado por seus clientes. Faça um pente fino sobre isso.


15- Aprenda com a crise 

Depois do tsunami da crise, trate de "desconstruir" a crise e entender o que aconteceu. Por exemplo:

       - Faça cópias de todos os tweets, comentários em blog, emails, etc
       - Analise o tráfego em seu website durante a crise
       - Como e onde a crise começou? Como ela se espalhou?
       - Como funcionou o engajamento de seus funcionários?
       - A sua estratégia de resposta funcionou?
       - Clientes surgiram em sua defesa?
       - Como a crise online interferiu na imagem da empresa?
       - O que você faria diferente se uma nova crise surgisse?


Os passos propostos acima são sugestões, alguns que aprendi na vida prática e outros que aprendi com especialistas, como os autores dos materiais listados abaixo.

Fonte: CIO

O que faz um social media no Brasil?


Esta é a caçula das atividades dentro da Comunicação em diversos países ― e o Brasil é um deles. Na pesquisa que realizamos neste mês, na Tracto, com cerca de 1.200 profissionais da área, conclui-se que 97% dos social media não se dedicam exclusivamente às atividades relacionadas a atualização de redes sociais. Eles produzem conteúdo escrito para outras plataformas, como blog, release, matérias em site corporativo etc.
Aliás, as atribuições não se restringem a produção de texto. Um em cada três social media produz ou participa da produção de material de vídeo quase sempre para plataformas online, como YouTube, Vimeo e outras. E um em cada seis produz material de áudio ― podcasts, webinars etc.
Essa função é ocupada essencialmente por profissionais jovens. A maioria (72%) tem menos de 30 anos de idade. Outros 19% têm entre 30 e 39 anos. De cada dez, oito têm remuneração inferior a R$ 3 mil mensais, o que está relacionado mais à faixa etária do que à atividade em si.
Convergência
A atividade que mais se aproxima do social media é a de assessor de imprensa, um pouco mais antiga e consolidada dentro da comunicação corporativa. Mas veja que dado curioso: 73% dos assessores de imprensa têm entre as suas atribuições a atualização de contas de empresas nas redes sociais.
O cruzamento dos dados leva a crer que as funções de assessoria e social media tendem a se fundir numa mesma atividade.
Dados da pesquisa
O relatório da pesquisa está disponível para acesso logo abaixo e para download gratuito no canal da Tracto no SlideShare.
Fonte: Tracto.com.br

Estudo revela quais as redes sociais mais bombam na internet

O YouTube representa mais de 90% dos vídeos compartilhados pelos brasileiros no Facebook e no Twitter. Quase 60% das fotos vêm do Instagram. Entre as notícias replicadas nas duas redes, mais da metade são da página do jornal O Globo. Já o Blogspot é responsável por 38% da repercussão dos blogs nesses canais.

As informações são da E.life que analisou, por meio da ferramenta Buzzmonitor, cerca de 280 mil posts feitos nos últimos cinco meses no Facebook e no Twitter por usuários brasileiros. A partir desses dados, listou quais as mídias mais compartilhadas nessas redes nas categorias: blogs, fotos, notícias e vídeos.

Lançado pela E.life em dezembro de 2012, o Buzzmonitor analisa atividades de usuários nas redes sociais e transforma essas informações em dados estratégicos. Com isso, permite às companhias aprimorarem seu relacionamento com os consumidores, contribuindo para a criação de campanhas promocionais e ações pontuais direcionadas ao público-alvo.

Mais de duas mil marcas já fazem uso da ferramenta, única no Brasil a oferecer gratuitamente a íntegra do serviço por período estabelecido. “Este é o primeiro estudo da E.life com olhar direcionado para o tipo de mídia compartilhada nas redes sociais. As informações compiladas são resultado de um crowdsourcing entre as milhares de marcas que passaram a utilizar voluntariamente o Buzzmonitor”, destaca Jairson Vitorino, CTO da E.life.
Abaixo, a lista com os canais mais compartilhados em cada categoria.

Blogs
Blogspot – 38%
WordPress – 15%
Outros – 47%

Fotos
Instagram – 60%
Twitpic – 26%
Flickr – 12%
Outros – 2%

Notícias
O Globo – 52%
Folha de SP – 14%
Exame.com – 7,3%
Veja.com – 7%
R7 Notícias – 4,7 %
UOL Notícias – 3,5%
Terra Notícias – 3%
Vírgula – 2,5%
Extra (RJ) – 2,5%
Estadão – 2,5%
Outros – 1%

Vídeos
YouTube – 90%
Vimeo – 4%
Dailymotion – 1,5%
Outros – 4,5%





As verdades sobre as redes sociais

O site iinterativa revelou dados interessantes sobre o comportamento das pessoas nas redes sociais. Descobriu-se, entre outros, que:

- Por que as pessoas adicionam e deletam outras pessoas no Facebook:

Adicionam:
82% - conhece na vida real
60% - amigos em comum
11% - contatos de trabalho
8% - atração física
1% - aumentar o número de amigos
1% - adicionar todo mundo
1% - fotos interessantes
4% - pessoas populares

Excluem:
55% - comentários ofensivos
41% - não se conhecem bem
39% - tentou me vender algo
23% - comentários depressivos
20% - falta de interação
14% - comentários políticos
11% - fim de namoro ou casamento
8% - não gosto dos amigos dele
6% - muitos posts por dia
6% - adiciona muitas pessoas
3% - nunca posta nada

A pesquisa ainda revela dados sobre:
- Para que os usuários utilizam as redes sociais e
- Porque os brasileiros usam as redes sociais;

Confira os dados completos! 


Os 7 tipos de "curtidores" no Facebook. Qual é o seu?

A Gauge realizou uma pesquisa sobre as "Faces do Facebook" apresentada em um evento da Fecomercio, em São Paulo. Culturas de utilização, perfil de usuários, conteúdo e dentre vários outros importantes assuntos para um profissional de marketing digital se inteirar, destaquei um que considero a grande questão das marcas que resolvem apostar nas redes sociais: o que leva o usuário a curtir uma página?

Segundo a pesquisa, o perfil dos curtidores está relacionado com o mix de conteúdo, cultura de utilização e perfil dos usuários. As definições foram desenhadas a partir de dados psicográficos e por isso não oferece números que determinam faixa etária, por exemplo. A pesquisa enumerou os seguintes perfis: 





O que um analista de mídias sociais deve ter no currículo?


Ainda se discute muito sobre o perfil do analista de mídias sociais e o que deve compor o currículo desse profissional. Não é difícil encontrar por aí agências que estipulam como requisito um segundo idioma, geralmente o inglês, ótimas noções de SEO, Google Analytics, empreendedorismo, dinamismo, uso avançado de alguns softwares, elaboração de complexos relatórios de monitoramento e, de quebra, que a pessoa faça tudo isso sendo um estagiário. A banalização de um dos mais importantes cargos atuais prejudica o mercado e a imagem desses profissionais.

Porém uma coisa é certa: esses requisitos não estão tão longe de um ideal. Como grande parte dos softwares e conteúdo são originados em inglês, ter o domínio da língua do Tio Sam pode fazer a diferença na hora de concorrer a uma vaga. Outro ponto interessante seria o de possuir, mesmo que de forma básica, conhecimentos fundamentais sobre SEO (Search Engine Optimization), que é a otimização de sites para mecanismos de buscas, e noções também pelo menos básicas sobre WordPress, já que é uma das plataformas essencialmente utilizadas por aí.

Se você sabe trabalhar com WordPress e sabe posicionar o site ou blog do cliente no Google, é preciso também que saiba produzir um conteúdo bacana. Talvez a função de produção de conteúdo nem fique na sua mão, mas em hipótese alguma um analista de mídias sociais deve cometer erros de português, seja banais ou graves, pois é a imagem da empresa que está em jogo. E falando em imagem, você tem trabalhado a sua imagem pessoal nas suas redes sociais? Tem utilizado o espaço para trocar informações, conhecer novos profissionais e se aproximar daqueles que admira ou tem sido apenas mais um publicando vídeos de humor e charges com um tom preconceituoso?

Pois é, não é de hoje que muitos especialistas afirmam que uma boa imagem nas redes sociais ajuda o profissional que quer ocupar a cadeira de analista na empresa. Se o futuro analista de mídias sociais não sabe gerenciar a própria imagem como irá cuidar da imagem de um cliente? Não é tão incomum observarmos casos de funcionários que foram afastados do trabalho por cometerem ações que direta ou indiretamente haviam prejudicado a empresa.

Por fim, os cursos complementares são essenciais nessa função. Geralmente os profissionais dessa área são jornalistas, publicitários e e principalmente aqueles formados em marketing. Mas nada impede que antropólogos, veterinários e médicos entrem para o time, pois o que conta é a capacidade de ação do profissional e não só o que ele diz que sabe fazer. Cursos de empreendedorismo, estatística, visão estratégica, branding, SEO e WordPress (para aprofundar seus conhecimentos) ou até mesmo cursos complementares ao cargo, como monitoramento, métricas, conteúdo e gerenciamento de crises são são positivos aos olhos da empresa e enriquecem o currículo do futuro profissional de mídias sociais.

Recapitulando, seria ideal um analista ter, por base, os diferenciais:
- Língua inglesa: por isso é importante investir em um bom curso de idiomas;
- SEO: tenha no mínimo noções básicas e depois vá aperfeiçoando seu conhecimento;
- WordPress: vale a mesma regra do SEO;
- Visão estratégica: dinamismo + empreendedorismo + conhecimentos sobre a empresa;
- Boa imagem nas redes sociais: cuide bem da sua imagem nos canais sociais;
- Cursos complementares: aposte em cursos online e presenciais, assim como congressos e eventos;
- Domínio da língua portuguesa: fundamental para qualquer profissão.

E mais uma série de outros pontos, pois vale lembrar que não existe uma fórmula mágica e nem uma regra para o caro de analista de mídias sociais, porém é válido destacar que o profissional que vai além e busca oferecer algo que a empresa não havia exigido acaba ganhando notoriedade e respeito do mercado. Vá além e ultrapasse todos os seus limites!






Como iniciar uma operação de atendimento nas Mídias Sociais

"Todos nós sabemos que as empresas estão preocupadas com o atendimento nas mídias sociais. Como implantar uma operação de SAC 2.0? Como se relacionar de maneira eficiente com as pessoas? Como monitorar o que falam das marcas sem correr o risco de perder qualquer menção? Como gerenciar crises? As páginas a seguir buscam responder a essas e a outras dúvidas do dia a dia de quem trabalha com mídias sociais."

A publicação COMO INICIAR UMA OPERAÇÃO DE ATENDIMENTO NAS MÍDIAS SOCIAIS, lançada pelo Scup, faz uma abordagem objetiva sobre os principais pontos de atenção para a execução eficiente do atendimento, destacando: os fundamentos, o planejamento, os fluxos, a formação de equipes, entre outros. Vale a pena conferir! 




6 conselhos para tornar sua agência INDISPENSÁVEL!

Scup Ideias lançou um guia rápido com 6 conselhos para tornar sua agência indispensável na era das redes sociais. A publicação é assinada por Cláudia Gasparini e se contém ideias do escritor Jay Baer. Em suma, aborda os seguintes pontos:

- Interface entre ações on e offline;
- Redes sociais como forma de comunicação efetiva com os públicos;
- Mensuração de resultados analíticos e não puramente quantitativos;
- Conteúdos atrativos e bem divulgados são fundamentais;
- Uso estratégico das mídias;
- Multiplataformas. 



Analista de mídias sociais em alta no mercado!


Folha de São Paulo divulgou uma pesquisa mencionando os 15 profissionais mais procurados no país e "para nossa alegria" Analista de mídias sociais assume a décima quarta posição. Resta saber se está também entre os 15 profissionais mais bem remunerados. Confira a reportagem completa!


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