sexta-feira, 28 de junho de 2013

5 erros de social business que você está cometendo


As redes sociais são parte da vida dos consumidores, ponto final. Não, ainda não é como o telefone – o qual todos possuem uma linha de uma forma ou de outra, seja o bom e velho fixo ou o mais avançado dos smartphones – mas para um grupo cada vez maior, Facebook, Twitter, Pinterest e outros estão se tornando ferramentas de comunicação e produtividade extremamente comuns.

Na esfera dos negócios, o “social” não é exatamente o ponto. Provavelmente, sequer chegamos perto disso. Parte da questão reside nas diversas práticas sociais que entram em conflito a convenções de segmentos e empresas tradicionais, e outra parte está relacionada à relativa imaturidade da tecnologia.

Aqui estão cinco erros comuns que as empresas têm feito quando encaram o social business, bem como recomendações de como evitá-los:

1. Ausência de envolvimento da diretoria
Muitas ferramentas sociais são gratuitas ou baratas; e fáceis de se obter e usar. Isso levou muitas pequenas equipes ou departamentos dentro de uma organização a adotá-las por si mesmo. Isso é bom (exceto para o departamento de TI), mas quando uma decisão deve ser tomada para expandir o uso de ferramentas de social bussiness, ou realmente usar as capacidades da tecnologia integradas a ferramentas de produtividade tradicional, é a hora de envolver os líderes. Ferramentas de “negócio social” podem não ser dependentes do comprometimento dos altos níveis de gerência, mas certamente são muito mais propensas a dar mais frutos quando há real participação e expectativa de grandes líderes.

2. Não há motivo para o social
Muitas implementações de social business falham porque uma organização não liga a tecnologia a uma necessidade específica de negócio. Social pelo social não funciona. A ideia de “solução buscando por um problema” é provavelmente tão velha quanto a TI por si só, mas parece reaparecer quando o assunto é ferramenta social. As companhias precisam identificar claramente as aplicações para o negócio da tecnologia social, e então selecionar uma plataforma de social business que irá melhor atender suas demandas.

3. Razão única para o social
Da mesma maneira que não é certo simplesmente adotar qualquer ferramenta social para ver se dá certo, companhias focadas em apenas uma aplicação do uso da tecnologia podem se deparar com o fracasso mais cedo do que esperavam. É importante estar aberto a novas ideias sobre como ferramentas de social business podem ser usadas dentro da organização – apenas esteja certo de que elas tenham um propósito, com métricas e objetivos para novos usos.

4. Sem regras para engajar
Devido ao fato de que as mídias sociais chegaram primeiro aos consumidores finais, muitas companhias simplesmente assumem que as pessoas irão saber o que fazer com ferramentas sociais corporativas. A maioria das plataformas usam metáforas conhecidas, como “likes” e “atualização de status”, mas o que funciona para o Facebook pode não ser compatível no contexto de negócio – e geralmente não funciona mesmo. Sem políticas e treinamento para social business, as empresas enfrentarão diversos problemas.

5. Negar totalmente o uso do social
Apesar de tecnologias sociais serem relativamente novas, especialmente no uso corporativo, dispensá-las totalmente é um grande erro. É cada vez mais importante estabelecer presença nas redes sociais – para marketing, engajamento do consumidor, serviço de atendimento ao cliente, entre outros usos – assim como ter um website, por exemplo. O mesmo é verdade para o uso interno de redes sociais. Atrair consumidores – e novos talentos – pode depender disso.





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